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MSN|ESTADÃO
As filmagens de Star Wars: Episódio VII foram retomadas nesta semana nos estúdios Pinewood, em Londres. A agenda de gravação do longa havia sido suspensa após Harrison Ford lesionar o tornozelo em um acidente com a porta da nave Millennium Falcon, no início de julho. Segundo informações da revista Entertainment Weekly, o ator se recuperou mais rápido do que o previsto. Inicialmente, chegou a ser divulgado que ele ficaria longe do trabalho por até seis meses.
Ford vai reviver seu papel como Han Solo em Star Wars: Episódio VII, depois de interpretar o clássico personagem em Guerra nas Estrelas, O Império Contra-ataca e O Retorno de Jedi. Além de Ford, o elenco do filme conta com Carrie Fisher, Mark Hamill, Anthony Daniels, Kenny Baker e Peter Mayhew e Lupita Nyong’o. Star Wars: Episódio VII deve chegar às telonas no dia 17 de dezembro.
Pelo menos cinco pessoas ficaram feridas na queda de um helicóptero em Candói, na região centro-sul do Paraná.
De acordo com o Corpo de Bombeiros de Guarapuava, as vítimas passam bem e já foram encaminhadas para hospitais da região.
A queda aconteceu a cerca de 100 metros do local do local onde é realizada a 14ª Festa Nacional do Charque, evento que reúne milhares de pessoas. O município tem aproximadamente 15 mil habitantes.
Ainda não há informações sobre o que teria causado a queda da aeronave. Este é o segundo acidente aéreo no Paraná em pouco mais de 24 horas.
No sábado, um avião de pequeno porte caiu logo após decolar do Aeroporto de Bacacheri, em Curitiba, no começo da tarde. Duas pessoas morreram e outras duas ficaram gravemente feridas.
Em menos de uma hora, os termômetros da capital paulista caíram até 14ºC. De acordo com o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), às 14h, o Aeroporto de Congonhas tinha 31ºC; às 14h42, a temperatura já tinha caído para 17ºC.
No Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, às 14h, o CGE registrava 32ºC; já às 14h, 22ºC.
A maior rajada de vento – de 70,4 km/h – foi percebida em Congonhas.
Em entrevista à BandNews FM, o técnico em meteorologia do CGE, Adilson Nazário, disse que chove fraco na região sul da cidade, em bairros como Campo Limpo e Santo Amaro.
Ele chamou a atenção para o perigo de queda de árvores.
Noruega – A cervejaria Mack, da Noruega, tem um novo problema para administrar. Um lote inteiro da cerveja Isbjorn saiu com um pequeno defeito de fabricação – cheirava a pum.
Foto: Reprodução
Após vender dezenas de milhares de latas e receber uma enxurradas de reclamações, a cervejaria reconheceu um problema no processo produtivo, que adicionou ácido lático à bebida. A coisa ficou ainda pior com o calor atípico que está fazendo neste verão no país nórdico.
As latas produzidas entre 21 e 22 de julho estão sendo recolhidas do mercado, mas o diretor da Mack, Roger Karlsen, ressalta que quem já bebeu não deve temer. “Essas bactérias não são perigosas.”
Um garoto de 20 anos, 1,70m e cheio de sonhos no futebol roubou a cena no Serra Dourada, fez Furacão virar brisa e foi fundamental para que o Goiás interrompesse a sequência de seis derrotas seguidas. Erik brilhou contra o Atlético-PR, neste domingo, marcando três gols na vitória por 3 a 1, pela 18ª rodada da Série A. A má fase? Dá um tempo. Cléo descontou para o time paranaense. Com o resultado, o Goiás chegou aos 23 pontos e continua na zona intermediária da tabela. O Furacão tem situação parecida, com 24 pontos na Série A. Na próxima rodada, encerramento do primeiro turno, o Goiás visita a Chapecoense, enquanto o Atlético-PR recebe o Palmeiras. O resultado foi reflexo da postura das duas equipes em campo. No primeiro tempo, um time entrou disposto a atacar, lançando-se à frente com toque de bola, ciente da necessidade de mudar a sequência de resultados. Já o outro, o visitante, fez 45 minutos como se não quisesse incomodar os donos da casa. Sabe aquele parente distante que tira o sapato antes de entrar em casa e não pede água mesmo se estiver com sede? Foi o Atlético-PR. Desse jeito, o Goiás dominou com certa tranquilidade. Depois de muitas bolas isoladas por causa da falta de pontaria, coube a Erik mostrar como se faz. Tudo bem que o zagueiro Drausio poderia ter evitado o primeiro gol se não tivesse tirado o pé do fraco chute de canhota do atacante do Goiás, mas Erik marcou o segundo para não deixar dúvidas sobre a competência dele, após receber ótimo passe de Esquerdinha. Para o segundo tempo, com a entrada de Douglas Coutinho, o Furacão passou a atormentar. O Goiás ficou pressionado e o time paranaense chegou a diminuir, com Cléo, depois de Sueliton mandar para área um cruzamento primoroso. Mas o Goiás conseguiu controlar o ímpeto do adversário. E foi além. Erik ainda fez mais um, já na reta final da partida, em mais um lance de sorte – o lateral Sueliton chutou em cima dele, que deu uma cambalhota na jogada -, sacramentando o fim da seca de vitórias. Fonte: Lancepress |
O Grêmio venceu o Bahia, por 1 a 0, na noite deste domingo, na Arena, e subiu da sétima para a sexta colocação do Brasileiro. Com os três pontos, o Tricolor chega a 28 e fica a quatro do Fluminense, último clube do G-4, e a 14 do líder Cruzeiro. Apesar de não ter apresentado o melhor desempenho, os comandados de Felipão conseguiram impedir os ataques dos baianos e ainda criaram algumas oportunidades. Como o jogo contra o Santos, na próxima quarta-feira, pela Copa do Brasil, foi suspenso pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva até o julgamento pelo caso de racismo na partida contra os paulistas, o próximo compromisso do Tricolor é contra o Flamengo, no próximo sábado, às 18h30min, no Maracanã. Os baianos recebem o Coritiba, no domingo, às 18h30min, na Fonte Nova. O jogo Necessitando de recuperação e atuando em casa, o Grêmio partiu para o ataque logo após o apito inicial de Péricles Bassols Cortez. Logo a dois minutos, Alán Ruiz cobrou falta da direita de ataque e obrigou Marcelo Lomba a afastar de soco. Porém, com o passar do tempo e trocando muitos passes, o Bahia passou a dividir as ações ofensivas com o Tricolor gaúcho. Giuliano, aos 11, arriscou de fora da área, mas o chute saiu rasteiro e fraco para fácil defesa de Lomba. Quatro minutos depois, Rhodolfo errou na saída de bola, Guilherme Santos invadiu a área pela esquerda de ataque e chutou cruzado rasteiro. Marcelo Grohe, atento, fez a defesa. Com ambos os times dividindo o domínio da posse de bola, o jogo passou a ficar movimentado. Contudo, sem os meios de campo e os ataques conseguirem furar os bloqueios defensivos adversários. Aos 17, Barcos recebeu lançamento de Dudu, girou e bateu, mas a bola bateu na rede pelo lado de fora. Logo depois, em um rápido contra-ataque, Dudu cortou o marcador e bateu. Como o chute foi rasteiro e fraco, Lomba fez defesa tranquila. A partir dos 25, o Grêmio passou a esperar o Bahia, que mantinha maior posse de bola, para contra-atacar. Os baianos trocavam muitos passes e procuravam as laterais para passar pelo sistema defensivo armado por Felipão, mas encontravam dificuldades. Aos 33, Fellipe Bastos cobrou falta da esquerda de ataque, próximo à grande área, a bola quicou e Lomba fez boa defesa. Dois minutos depois, Dudu se livrou da marcação de Titi, mas chutou alto, sem perigo. Nos últimos minutos do primeiro tempo, os dois times passaram a disputar a bola no meio de campo e não conseguiram mais criar nenhum lance de perigo. Enquanto isso, nas arquibancadas, uma torcida entoou um cântico com o termo “macaco”. Foi vaiada pela maioria presente na Arena. Gol conclui grande tabela Na segunda etapa, Felipão retirou Alán Ruiz e colocou Matheus Biteco. Com a alteração, o Grêmio partiu para cima do Bahia. Logo a um minuto, o volante que entrou no intervalo fez jogada individual e chutou, mas a bola desviou no marcador e foi pela linha de fundo. Aos 10, Fellipe Bastos matou a bola no peito e, sem deixar cair, chutou forte. Lomba, no meio do gol, fez a defesa. Três minutos depois, a pressão do Grêmio se transformou em vantagem. Giuliano cruzou da direita de ataque, Dudu se antecipou ao marcador, que caiu após o choque, e chutou. Antes de a bola cruzar a linha, Barcos empurrou para o fundo das redes: Tricolor, 1 a 0. Após o gol, o Bahia abandonou o posicionamento defensivo e partiu para o ataque. Apesar da maior presença no campo ofensivo, o Grêmio conseguia resistir e ainda buscava rápidos contra-ataques para ampliar. Aos 32, Zé Roberto aproveitou o espaço pelo meio de campo, avançou e na entrada da área bateu forte. Lomba foi obrigado a saltar e espalmar a bola pela linha de fundo. Nos minutos finais, o Grêmio recuou os 11 jogadores até metade do campo defensivo para manter o placar. Já o Bahia, com espaço, passou a pressionar. No entanto, como ocorreu durante todo o jogo, não teve forças para superar o bloqueio armado por Felipão. Brasileirão – 18ª rodada Grêmio 1 Bahia 0 Gol: Barcos (13min/2ºT) Ouça o áudio: Ouça o gol da partida Fonte: Correio do Povo |
O Flamengo venceu o Vitória por 2 a 1, dentro de Salvador, e pela primeira vez, desde 2007, conseguiu uma sequência de cinco vitórias no Brasileiro. O time do Rio teve um herói, o goleiro Paulo Victor, que defendeu um pênalti, e o da Bahia um vilão, o lateral Juan, que desperdiçou a tal cobrança. A palavra assustadora – rebaixamento – deixa, pelo menos por enquanto, de ser papo na Gávea, e a possibilidade de chegar ao G-4 passa a alimentar os sonhos da galera, levando-se em conta que resta um turno inteiro para ser cumprido.
Flamengo e Vitória fizeram um jogo sobretudo equilibrado no Barradão. Mas não seria nenhum exagero afirmar que o time carioca não soube aproveitar o seu melhor momento na partida, logo depois da meia hora, quando fez 1 a 0, com Marcelo, de cabeça, para liquidar de vez. O gol desarticulou o Vitória, mas o Vanderlei Luxemburgo preferiu assumir a retranca, e a equipe baiana retomou o pique, igualando num chute fraco de Caio, que encobriu Paulo Victor, que falhou no lance.
Os dois rubro-negros voltaram para a etapa derradeira buscando desempatar, criando oportunidades na mesma proporção. Se Gatito Fernandez, em conclusão de Márcio Araújo, e Paulo Victor, em cabeçada de Caio, praticaram defesas espetaculares. Ney Franco lançou Adriano no lugar de Luiz Aguiar, sem que ocorresse mudanças, mas as trocas do Flamengo – Márcio Araújo e Paulinho por Gabriel e Mugni – surtiram efeito.
Aos 24, Mugni cruzou e Juan cortou com o braço. Alecsandro cobrou o pênalti à direita: 2 a 1. Aos 32, o árbitro não vacilou em adotar o mesmo critério, quando Marcelo aparou com a mão esquerda na área um desvio de Dinei. Mas Juan bateu à esquerda, para intervenção de Paulo Victor, que se redimia, assim, do erro no gol baiano. O Vitória ainda tentou mudar os rumos do jogo, pondo Marcos Júnio e Willie, mas o time, visivelmente desanimado, acabou aceitando o resultado. Sábado é o Grêmio em casa.
Pesquisadores do Instituto Butantan testam uma molécula sintética, chamada Alda-1, no combate a dores inflamatórias. O estudo pode resultar no desenvolvimento de medicamentos melhores que os usados atualmente, como a morfina, pois poderá ter menos efeitos colaterais nos pacientes.
A Alda-1 foi descoberta pela Stanford University, nos Estudos Unidos, em parceria com o Butantan, há quatro anos. Segundo Vanessa Olzon Zambelli, pesquisadora do Laboratório Especial de Dor e Sinalização do instituto, a molécula também está sendo testada para tratar intoxicações por consumo exagerado de bebidas alcoolicas. “O mecanismo como ela [molécula] atua é o mesmo mecanismo que ajuda a eliminar o álcool do organismo”, explicou.
Os pesquisadores notaram que a deficiência de uma enzima, chamada aldeído desidrogenase 2, nos povos asiáticos provocava a vermelhidão no rosto, característica dessa população quando ingere álcool. Além da vermelhidão, os asiáticos apresentam tolerância menor à dor. “E a molécula Alda-1ativa essa enzima, ela faz essa enzima trabalhar mais rápido, com mais potente”, disse a pesquisadora.
O papel da enzima no organismo humano é metabolizar os aldeídos, que são prejudiciais à saúde. De acordo com Vanessa, essas enzimas são produzidas tanto pelo alto consumo de álcool, quanto por doenças de isquemia do coração ou infarto, quando geram uma resposta inflamatória.
A Alda-1, porém, nunca foi testada na espécie humana. “Testamos um modelo experimental de inflamação em animais. A gente injetou no animal uma substância química que promove uma irritação, que é característica de uma doença inflamatória. Então, a patinha fica inchada, vermelha e dói. Os testes foram bastante satisfatórios”, disse Vanessa.
segundo a pesquisadora, ainda não há previsão de quando os testes serão feitos com humanos. Os próximos passos do Butantan são os experimentos, ainda em animais, com dores mais crônicas e persistentes, como dor neuropática e de artrite.
Os pesquisadores brasileiros vão aguardar os resultados da universidade norte-americana, que está focada no estudo da intoxicação por álcool, para inciar o experimento. “Talvez aqui no Brasil demore um pouco. Através das pesquisas de lá, a gente consegue mostrar que ela [molécula] não é tóxica e, de repente, isso pode antecipar os testes em humanos aqui”, disse.