Suspeita foi levantada pela polícia após a denúncia feita pela Rádio Bandeirantes; RG tem marca d’água e “serviço” pode custar até R$ 500

A quadrilha responsável por adulterar RGs pode estar usando papel oficial descartado no ano passado, quando houve a digitalização da emissão dos documentos.
A suspeita foi levantada pela polícia após a denúncia feita pela Rádio Bandeirantes, que conseguiu encomendar um documento com data de nascimento adulterada.
O RGs, vendidos na porta do Poupatempo, na Praça da Sé, em São Paulo, são usados principalmente por menores para burlar a lei, frequentar baladas e beber à vontade.
Segundo os integrantes do bando, o “novo RG”, com a nova data de nascimento, é muito bem feito e tem marca d’água, que identifica o documento original.
Por esse motivo, o “serviço” pode custar até R$ 500 e, apesar do preço salgado, a novidade virou mania entre os alunos de alguns dos principais colégios de São Paulo.