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Governador não comparece em homenagem a José Bonifácio

Da Redação de A Tribuna

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No Pantheon, flores foram depositadas

Menos de 100 pessoas acompanharam a homenagem ao Patriarca da Independência, José Bonifácio de Andrade e Silva, nesta sexta-feira, no Centro Histórico de Santos. Hoje foi celebrado seu aniversário de nascimento de 251 anos.

Na primeira reverência ao ilustre santista, após aprovação de lei estadual em 2013 que transfere a Santos, por um dia, a sede do governo de São Paulo, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) não compareceu à solenidade.

Em seu discurso no palanque para diversas autoridades, a maior parte municipal, o presidente do Movimento Pró-Memória José Bonifácio, Arlindo Salgueiro, criticou o posicionamento do governador, que também não enviou representante. “O que existe é um descompasso entre Legislativo e Executivo. É um desrespeito à lei e à memória do santista herói que fundamentou nossa nacionalidade. Ele veio ano passado porque era uma data redonda apenas”.

A lei surgiu porque o Decreto Estadual (50.499, de 26/1/2006) com o mesmo teor não surtiu efeito para transferir a sede. Até o ano passado, apenas uma vez o decreto, anterior à lei, foi cumprido de fato, quando em 2006 mesmo, o então governador em exercício, Cláudio Lembo, despachou em Santos.
 

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Na Praça José Bonifácio, localizada no Centro de Santos, um ato cívico celebrou o aniversário do patriarca 

Alckmin tem lista pronta com mais 300 demissões no Metrô  

 
Estadão Conteúdo
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), assegurou nesta terça-feira, que a cidade de São Paulo terá metrô nesta quarta-feira,  na abertura da Copa do Mundo, apesar da ameaça de os metroviários retomarem a paralisação das linhas, em assembleia à noite, por causa da demissão confirmada de 42 funcionários. “Nós teremos tanto o Metrô quanto a CPTM (os trens)”, ressaltou. “É difícil, aliás, você ter um estádio (como o Itaquerão) que tenha, na porta, uma linha de metrô, a 3 (Vermelha) e uma linha de trem, que é a linha 11 da CPTM.” Caso haja problemas, o governo já preparou uma lista – que teria até 300 funcionários que participaram da greve e podem também ser demitidos.
 
A ameaça é vista por integrantes do Sindicato dos Metroviários como um plano de contenção de uma nova greve. A lista até já teria sido apresentada a líderes sindicais. Atualmente, o Metrô tem um quadro com 9,5 mil funcionários – 7,5 mil são operadores, supervisores, pessoal ligado à manutenção e condutores. Dessa forma, o governo não teme falta de pessoas capazes de conduzir os trens, mesmo se tiver de demitir 300 funcionários.
 
Alckmin voltou a ressaltar nesta terça que as demissões não serão revistas – 42 metroviários foram mandados embora por justa causa. O argumento usado pelo governo foi de que cometeram “abusos” durante os protestos. “Nenhum grevista foi demitido. As demissões ocorridas foram em razão de outros fatos graves, como invasão de estação, depredação, vandalismo”, disse o governador, após discursar na abertura do Fórum Empresarial América Latina Global, no Auditório Ibirapuera.
 
O governador ainda considera que a discussão trabalhista com os metroviários se encerrou com o dissídio e não haverá novas negociações. “Ficou muito superior à inflação (o reajuste salarial), com ganhos reais que dificilmente uma categoria teve.” E ressaltou que “o governo do Estado tem o dever de garantir a 5 milhões de pessoas que querem trabalhar e precisam do metrô”. 
 
Além disso, o governador também tem lembrado que a greve foi considerada “ilegal” e “abusiva” pela Justiça no domingo e “decisão judicial se cumpre”. “Espero que (o metrô) não pare (amanhã). Não tem nenhum sentido. Seria um enorme oportunismo, exatamente no dia da abertura da Copa, fazer greve”, disse.
 
Para ele, também só ocorrerá conflito perto das linhas – a exemplo do que aconteceu na segunda-feira na Estação Ana Rosa, quando a Tropa de Choque confrontou grevistas na Rua Vergueiro – caso “haja um grupo querendo fazer bagunça pela bagunça, caos pelo caos”. O governador afirmou também que não considera que protestos possam atrapalhar o Mundial. “Nós vamos ter uma bela festa. O mundo inteiro está acompanhando, vamos torcer pelo Brasil”, afirmou. 
 
Metroviários
 
Em clima de indignação, o Sindicato dos Metroviários aposta ainda na possibilidade de uma audiência de conciliação nesta quarta-feira, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). A expectativa é que a Justiça solicite ao governo Geraldo Alckmin o cancelamento das demissões. Mas o TRT não havia recebido nenhum pedido formal de audiência até o início da noite de terça. 
 
O sindicato acusa o governo paulista de reagir de forma intransigente e truculenta, destacando o desmonte do piquete na Estação Ana Rosa. O presidente da entidade, Altino de Melo Prazeres, afirmou ainda que os demitidos foram escolhidos como parte de uma “retaliação política” de Alckmin, pois todos têm participação ativa nas ações sindicais. Ele falou que a estratégia é para intimidar a classe trabalhadora.
 
“A categoria está indignada com as demissões, existe uma revolta com a atitude do governador”, afirmou Prazeres. Ele ressaltou ainda ter o apoio de várias centrais sindicais, incluindo Força Sindical, Conlutas, União Geral dos Trabalhadores (UGE), Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Confederação dos Trabalhadores do Brasil (CTB).
 
Prazeres afirmou ainda que recebeu ontem a ligação do presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Barros Levenhagen, que se mostrou “sensível” à situação dos metroviários. O presidente da entidade também esclareceu que recorrerá das multas impostas pelo TRT à entidade e ao sindicato dos engenheiros do Metrô pelos cinco dias de paralisação, que somariam R$ 900 mil. “É uma multa para fazer o sindicato falir, porque não temos tantas fontes de recursos para pagá-la, já que devolvemos a nossa parte do imposto sindical para os trabalhadores.”
 
Na terça, o TRT chegou a pedir o bloqueio das contas bancárias do sindicato. O motivo seria garantir o pagamento das multas.
 

Monotrilho: Alckmin diz que acidente não atrapalha obra

Governador diz que cobrará uma “apuração rigorosa” do ocorrido e que o Estado está dando assistência total à família de operário morto

Agência Estado

10/06/2014 

Cenário de acidente em que peça de obra do monotrilho caiu e matou um operário (AFP PHOTO)  
Cenário de acidente em que peça de obra do monotrilho caiu e matou um operário

Em visita a Barretos (SP) na tarde desta terça-feira, 10, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse que o acidente registrado no monotrilho paulistano não deve atrasar o andamento da obra. Ele garantiu ainda que cobrará uma “apuração rigorosa” com relação à queda da viga que matou um trabalhador e feriu outros dois nesta segunda-feira, dia 9.

De acordo com o governador, já está em andamento um processo de sindicância por parte do consórcio que é o responsável pela obra e sua segurança. “Já foi instaurada apuração rigorosa para verificar a razão do acidente”, afirmou. Segundo o governador, o Estado está prestando toda a assistência à família do operário morto e dos feridos. Alckmin foi a Barretos para a inauguração do Poupatempo que ficará localizado no North Shopping. Ele foi recebido pelo prefeito local Guilherme Ávila, vereadores e autoridades da região.

Alckmin sobre greve: ‘não tem mais discussão, é abusiva’

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, falou neste domingo sobre a manutenção da greve dos metroviários, após o Tribunal Regional do Trabalho considerar a paralisação abusiva. “Agora não tem mais discussão, a greve é abusiva”, disse.

Ele pediu que os funcionários da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) voltem ao trabalho, sob risco de demissão por justa causa. “Faço uma convocação para que os metroviários voltem, inclusive pelo direito de trabalhar dos 5 milhões que dependem do metrô para se locomover. Quem (os metroviários) não for trabalhar tem posibilidade de justa causa.”

“Hoje, o Tribunal Regional do Trabalho decidiu, por unanimidade, que a greve é abusiva. Ela é totalmente ilegal. É importante deixar claro que a decisão judicial já ocorreu e o índice de reajuste salarial foi definido pelo dissídio”, afirmou Alckmin. “Quero reiterar a minha convocação: metroviário de verdade, volte ao trabalho!”, completou o governador.

De acordo com a decisão do TRT, o reajuste nos vencimentos dos metroviários será de 8,7%, índice sugerido pelo Metrô. “É importante ressaltar que o Metrô ofereceu 8,7% de reajuste referente aos últimos 12 meses, contra uma inflação do IPC/Fipe de 5,2%. Mais o aumento do vale-alimentação e vale-refeição, que torna o percentual muito maior, um aumento mínimo de 10,6% até 13,3%. Dificilmente uma categoria teve ganhos reais tão superiores a inflação como nesse caso”, disse.

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo decidiu em assembleia realizada neste domingo manter a paralisação iniciada há quatro dias, e promete fazer piquetes para impedir que colegas continuem a trabalhar. A operação no Metrô tem se dado com funcionários de outros setores. “Seguiremos com a greve até que o governo de São Paulo negocie com a gente”, disse o secretário-geral da entidade, Alex Fernandes, à BBC Brasil.

Ele explica que algumas linhas do Metrô operam no momento em função de um plano de contingência, implementado pela companhia, no qual os trens são operados por supervisores e coordenadores. “Mas nós já estamos nos organizando para fazer piquetes em trens, estações e pontos de manutenção”, diz ele.

“Ninguém vai trabalhar. Se não chegarmos a um acordo, na quinta-feira (dia de início da Copa do Mundo) não vai ter metrô nem para Itaquera (onde fica o estádio da abertura) nem para lugar nenhum.”

Uma nova assembleia está marcada para as 13horas desta segunda-feira. Os metroviários também prometem participar de uma manifestação às 7h na estação Ana Rosa, junto com o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).

Segundo Katy Watson, da BBC, presente na assembleia deste domingo, o clima na reunião foi tenso e favorável à manutenção da greve desde o início. Houve protestos contra a Fifa e os gastos com a Copa. Vários dos participantes pareciam frustrados e o debate foi marcado por gritos.

Fonte: Terra 

 Alckmin tem 44% das intenções de voto, diz Datafolha

Estadão Conteúdo

O governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) tem 44% das intenções de voto para governador, segundo pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo neste sábado. Caso a eleição fosse hoje, ele venceria no 1º turno. Em segundo lugar, conforme a pesquisa, aparece Paulo Skaf (PMDB) com 21%. Gilberto Kassab (PSD) atinge 5%, apurou o Datafolha, e o petista Alexandre Padilha registrou 3%.
 
A pesquisa apontou que 16% do eleitorado paulista votaria em branco/nulo/nenhum, e 10% não sabe. A pesquisa foi realizada de 3 a 5 de junho com 2029 pessoas em 61 municípios do Estado de São Paulo. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é SP-00007/2014.

Alckmin anuncia nova faixa na Rodovia Padre Manuel da Nobrega

De A Tribuna On-line

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Novo trecho foi inaugurado nesta sexta-feira

Em visita à Baixada Santista nesta sexta-feira, o governador Geraldo Alckmin anunciou o início das obras de implantação de uma terceira faixa na Rodovia Padre Manuel da Nóbrega (SP 55), entre São Vicente e Cubatão. A ampliação irá aliviar os congestionamentos nas viagens de retorno do litoral sul. Ao todo, serão atendidos 15 mil veículos diariamente pelo trecho.

 
“A região é a que mais cresce no Brasil, sobretudo, devido ao polo industrial de Cubatão e ao Porto de Santos, nos quais a economia se baseia. Por isso, merece uma atenção especial. As obras em andamento deverão garantir bons esultados já a partir de setembro deste ano”, afirmou Alckmin.
 
A ampliação da Padre Manuel será executada na pista leste entre o km 274 (Cubatão) e o km 292,2 (Praia Grande). Também será implantado um retorno na altura de São Vicente (km 277). Os investimentos nesse segmento de faixa adicional somam R$ 88,8 milhões, sob responsabilidade da concessionária Ecovias e fiscalização da Artesp (Agência de Transporte do estado de São Paulo). O contrato estipula a entrega até dezembro de 2016. No entanto, o governador chegou a apontar a conclusão para o próximo ano. 
 
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Ao todo, serão atendidos 15 mil veículos diariamente pelo trecho
A faixa adicional da Padre Manuel integra um pacote de obras que estão sendo executadas na região. Os trabalhos incluem ainda o novo Anel Viário de Cubatão que interliga as rodovias Anchieta (SP 150) e Cônego Domenico Rangoni (SP 55), além de mais 16 quilômetros de terceira faixa na SP 55 na região do Polo Industrial de Cubatão.
 
Ainda nesta sexta, o governador entregou 5,45 quilômetros da terceira faixa da Cônego Domenico Rangoni, entre o km 262,75 e o km 268,2, sentido leste. O tráfego no trecho já foi liberado e integra a obra de implantação de terceira faixa que segue até o km 269,73. Os investimentos totalizam R$ 153,2 milhões com conclusão prevista para setembro. 
 
Anel Viário de Cubatão
 
O trevo do km 55 da Rodovia Anchieta está sendo totalmente remodelado e ampliado com a implantação de um anel viário interligando as rodovias Anchieta (SP 150), Cônego Domenico Rangoni (SP 55), Imigrantes (SP 160) e Padre Manoel da Nóbrega (SP 55). Com o novo dispositivo, a capacidade de tráfego será ampliada em 50%. O montante destinado ao serviço é de R$ 175 milhões. A finalização deverá ocorrer em setembro.
 
Todas as ampliações visam melhorar a fluidez e segurança viária. Além disso, espera-se criar um ambiente mais favorável para o transporte de mercadorias para o Porto de Santos e o desenvolvimento do Polo Petroquímico de Cubatão. As obras atendem tanto os caminhoneiros, quanto os moradores da região e turistas, que passarão a contar com um melhor acesso ao litoral, beneficiando mais de 1,6 milhão de pessoas.  

Líder de Alckmin defende deputado do PT: ‘Não há nada que o incrimine agora’

Deputado Barros Munhoz (PSDB) alia-se a Luiz Moura, que participou de reunião com supostos integrantes do PCC, em março

O Estado de São Paulo|Fernando Gallo

O líder do governo Geraldo Alckmin (PSDB) na Assembleia Legislativa, deputado estadual Barros Munhoz (PSDB), defendeu nesta quinta feira, 28, em plenário, o deputado Luiz Moura (PT), que se reuniu com suspeitos de integrar o PCC.

O tucano ressaltou que falava em nome do governador, e disse não haver nada que incriminasse o petista.

Após o discurso em que Moura se defendeu, também em plenário, das acusações que vem sofrendo, Munhoz pediu a palavra para “dizer que não há nada que fira mais do que acusação injusta, e também não há nada que ocorra mais no Brasil de hoje”.

“Ninguém pode ser acusado antes de ser processado, julgado e sua sentença transitar em julgado. Já passei por isso, sei o quanto dói, o quanto machuca. Portanto, não endosso e jamais endossaria qualquer tipo de comportamento desses, como deputado, político e cidadão”, afirmou Munhoz.

O tucano afirmou que a Assembleia precisa ter “serenidade” em relação ao caso.

“Essa é a minha posição. Sei que falo em nome do governador Geraldo Alckmin, que é um homem ponderado e não compactua com absolutamente nada que seja errado. Sei que falo como líder do governo. Então, quero pedir ponderação”, disse Munhoz. “Meu caro deputado Luiz Moura, não há nada que o incrimine até agora e, se houver, V.Exa. saberá usar os seus direitos de cidadão brasileiro, de deputado estadual e de parlamentar. E, da mesma forma, não vamos radicalizar. Esse é o meu apelo. Não vamos politizar essa questão. Vamos caminhar com serenidade buscando a verdade”.

Munhoz fez ainda referência à entrevista do secretário de Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, que Moura exibira antes para se defender – Grella afirmou à Band que não há investigação contra o petista.

Ele também mencionou o secretário de Comunicação, Marcio Aith, que foi quem vinculou Moura ao PCC em entrevista à mesma emissora.

“Assistimos aqui à exibição de um vídeo em que um secretário de Estado – com muita ponderação e cautela, próprias do seu modo de ser -, este extraordinário secretário e cidadão Fernando Grella, diz a verdade, independentemente de posição política ou partidária. Então, da mesma forma, não podemos incriminar um secretário como Márcio Aith – que tem um passado também, uma folha de serviço prestada à imprensa brasileira – e elogiar o secretário Fernando Grella, criticar o governo e querer politizar um assunto polêmico”.

Alckmin anuncia construção de dois reservatórios

02/05/2014 

Campinas, 02 – O governador Geraldo Alckmin anunciou nesta sexta-feira, 2, a construção de dois novos reservatórios de água na Bacia dos rios Piracicaba, Jundiaí e Capivari (PCJ) para atender a região metropolitana de Campinas, no interior.

O reservatório Pedreira será construído no Rio Jaguari, entre Pedreira e Campinas, e o Duas Pontes, no Rio Camanducaia, nas cidade de Amparo. O projeto tinha sido anunciado em fevereiro, mas somente agora foi assinado.

A estratégia, segundo Mauro Arce, secretário de Saneamento e Recursos Hídricos, é que com os dois novos reservatórios, que juntos irão armazenar cerca de 67,4 milhões de metros cúbicos de água, a bacia do PCJ não dependa tanto da água do Sistema Cantareira.

O conjunto de reservatórios segue diminuindo e nesta sexta chegou a 10,4% da capacidade. Hoje a região do PCJ capta 3 metros cúbicos por segundo do sistema.

A construção dos dois novos reservatórios ainda depende da elaboração de um projeto executivo que deve ser concluído em 18 meses. Depois disso, serão mais dois anos para a construção.

 

Crise da água será tema central de Padilha na TV

ImagemA crise de abastecimento de água em São Paulo será o tema central da propaganda que o PT levará à TV a partir de quarta-feira na tentativa de desgastar o governo de Geraldo Alckmin (PSDB). O pré-candidato a governador do PT, Alexandre Padilha, dirá que o governo paulista sabia “há dez anos” da possibilidade de racionamento no setor hídrico, mas que “nada fez” para resolver os possíveis problemas.

As três peças, de 30 segundos cada, trazem imagens de Padilha na represa Billings, um dos maiores reservatórios de água da região metropolitana da capital, e também no Cantareira, que hoje opera com cerca de 12% de sua capacidade, um dos pontos de situação mais crítica do Estado. De acordo com dirigentes petistas, a ideia é começar a construir a imagem de Padilha como uma alternativa para São Paulo e reforçar o discurso mais duro e crítico ao PSDB.

A estratégia inicial da pré-campanha de Padilha era explorar, nos programas de rádio e TV, as denúncias do caso Siemens, referente à formação de cartel em licitações de trens e do metrô e à suspeita de pagamento de propina a políticos e servidores públicos nas gestões tucanas do PSDB em São Paulo.

A crise de água, porém, é considerada pelos petistas um tema de mais fácil entendimento para o eleitor e, por isso, tem sido incorporada ao discurso de Padilha desde o início de março. Transporte e segurança devem ser os próximos temas a serem abordados pela pré-campanha.

Vantagem de Geraldo Alckmin na TV diminui

Estadão Conteúdo

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Alckmin terá 2 minutos de vantagem sobre Padilha

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), chega às vésperas de sua campanha à reeleição com uma vantagem menor em relação a seus adversários no horário eleitoral gratuito. Na comparação com 2010, o tucano deverá ter palanque eletrônico com maior número de aliados, mas provavelmente terá 2 minutos a mais do que o candidato do PT, Alexandre Padilha. Na última eleição, Alckmin tinha 2m40s de vantagem na propaganda sobre Aloizio Mercadante, o então adversário petista.

A projeção do tempo de TV de Alckmin na campanha à reeleição leva em conta os prováveis partidos de sua coligação. Até agora, o tucano está fechado com sete siglas (PPS, DEM, PSC, PRB, Solidariedade, PTB e PROS), uma a mais do que tinha a chapa da primeira disputa, que contava com PMDB, DEM, PSC, PPS, PHS e PMN. Considera-se no cálculo ainda o PP, partido cobiçado no mercado de coligações por ser uma das legendas a agregar mais tempo de TV (1min16s).

Se esse cenário confirmar-se, o governador terá 2 minutos de vantagem em relação a Alexandre Padilha. O tucano possuía 2m40s a mais do que Aloizio Mercadante em 2010.

A situação pode se complicar para Alckmin se o PP decidir apoiar o candidato petista. O partido faz parte da base aliada da presidente Dilma Rousseff e apoiou o prefeito Fernando Haddad (PT) em 2012. Nesse caso, Padilha ficaria com meio minuto a mais do que Alckmin no horário eleitoral gratuito. 

noticias gerais e, especificamente, do bairro do Brás, principalmente do comércio