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Anvisa suspende venda e uso de lote de remédio para depressão

Agência Brasil

Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada nesta segunda-feira no Diário Oficial da União suspende a distribuição, a comercialização e o uso, em todo o território nacional, do lote 12096555 (validade: 09/2015) do medicamento Imipra 25mg (cloridrato de imipramina), apresentação de 200 comprimidos, fabricado pela empresa Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
 
De acordo com o texto, a própria empresa encaminhou à Anvisa um comunicado de recolhimento do produto devido a resultados insatisfatórios no teste de teor de princípio ativo. A agência determinou que a empresa promova o recolhimento de todo o estoque existente no mercado relativo ao lote.
 
A resolução entra em vigor hoje.

Anvisa suspende comercialização de medicamentos e desinfetante sanitário

De A Tribuna On-line

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Vários remédios estão na lista de suspensos da Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou nesta terça-feira a suspensão da comercialização e venda de vários medicamentos e produto de limpeza.

Entre os remédios suspensos, está o lote 0909108 de Omeprazol 10mg, apresentação com 14 cápsulas. Segundo o órgão, o Laboratório Teuto Brasileiro informou que o medicamento apresenta cartonagens do Omeprazol 20mg. Esse medicamento é indicado para controlar a produção de ácido no estômago e tratar úlceras gástricas e duodenais e refluxo.

A Anvisa interditou cautelarmente, por 90 dias, os lotes nº 45071 e nº 45072 do medicamento Comple B Comprimidos Revestidos, válidos até agosto de 2015 e produzidos pela empresa Natulab Laboratório S.A. “A medida é por conta dos resultados insatisfatórios obtidos nos ensaios de análise de rotulagem e aspecto dos comprimidos, onde apresentaram rachaduras e maior friabilidade”, explica a Agência.

Os lotes 130857, 130608 e 130609 deMebendazol 20 mg/mL suspensão oral, da Mariol Industrial Ltda, foram suspensos por apresentar desvio de qualidade, especialmente relacionado à dificuldade de ressuspensão.

Irregulares
A agência decidiu também determinar a suspensão da fabricação, distribuição, divulgação, comercialização e uso, em todo o território nacional, de produtos da empresa Bio Carb Indústria Química Ltda que não estão regulamentados, como o DDVP 1000 inseticida 100CE (1000mL); Suprema Moluscicida, à base de metaldeído (250g); Atack pó formicida (1kg) e Inseticida Pó Pulmax pronto uso – talqueira (100 g).

Limpeza
Outro produto proibido foi o lote 005 do saneante desinfetante para uso geral marca Candura, fabricado pela empresa Iplasa Indústria e Comércio de Produtos Domissanitários Ltda., com validade até 30 de agosto de 2014.

Essas decisões foram publicadas, ontem, em resolução da Superintendência de Fiscalização, Controle e Monitoramento da Anvisa, no Diário Oficial da União.

Anvisa suspende comercialização de medicamento para controle de diabetes

Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou hoje a suspensão da distribuição, do comércio e do uso, em todo o País, dos lotes 2543982 e 2550163 do medicamento genérico Cloridrato de Metformina, em comprimidos de 500mg, fabricado pela empresa Ranbaxy Farmacêutica.

A medida, publicada no Diário Oficial da União, foi adotada devido à comunicação da empresa que constatou que os medicamentos dos referidos lotes apresentam teor ativo abaixo do limite especificado no estudo de estabilidade.

A Anvisa determinou ainda que a Ranbaxy Farmacêutica recolha o estoque dos lotes do medicamento existente no mercado.

Remédio de maconha deve ser liberado

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deverá liberar até o fim de junho a prescrição médica normal do canabidiol— substância encontrada na maconha e usada para controlar doenças neurológicas. A novidade foi divulgada ontem pelo diretor-adjunto da Anvisa, Luiz Roberto Klassmann, durante o 4º Simpósio Internacional da Cannabis Medicinal, que acontece em São Paulo.

De acordo com o site da revista Super Interessante,o representante afirmou que a área técnica da agência aprovou a reclassificação do canabidiol no Brasil. O estudo propõe a retirada da substância da lista F1, de drogas proscritas, para a lista C1, que permite a prescrição com receita comum, em duas vias. 

Para que a proposta entre em vigor, a decisão precisa ser aprovada pela diretoria colegiada da Anvisa. Segundo a assessoria, a próxima reunião que vai discutir o caso tem data marcada para o próximo dia 29. 

Fontes:  iG – O Dia
Hoje, as famílias que usam a substância para controlar casos graves de epilepsia em crianças devem recorrer à justiça para ter o direto de importá-la dos EUA.

 

Anvisa inicia classificação de restaurantes para Copa

Estadão Conteúdo

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apresentou os primeiros resultados do projeto piloto para classificação de bares, restaurantes e lanchonetes, voltado para a Copa do Mundo. Dos 2.172 estabelecimentos que participaram da iniciativa, 15,6% tiveram um número de falhas considerado superior ao padrão mínimo desejado. Dos municípios que vão sediar a Copa, 11 participaram da iniciativa – Salvador não está na avaliação. Outras 13 cidades que não estão na Copa e aeroportos próximos das cidades sede foram incluídos. “A intenção do primeiro projeto não foi punir, mas preparar os estabelecimentos para o atendimento adequado. Nosso objetivo não é fechar os estabelecimentos mas torná-los adequados à segurança”, afirmou o diretor da Anvisa, Ivo Bucaresky.

O projeto é inspirado em iniciativas desenvolvidas em outras cidades do mundo, como Nova York e Los Angeles. Ele classifica os estabelecimentos em 3 categorias. A nota A é a melhor pontuação, concedida para estabelecimentos que cometeram poucas falhas. Na primeira etapa, 20% foram enquadrados nessa categoria. A nota B é dada para aqueles que cometem mais falhas que os do grupo A, mas com impacto não relevante para saúde. Essa classificação foi dada para 40% dos estabelecimentos como B. No grupo C, com menor pontuação, mas com qualidade considerada ainda aceitável, foram incluídos 24,4% dos estabelecimentos. “Todos restaurantes, lanchonetes e bares com classificações A, B ou C são seguros para o consumidor, com condição sanitária satisfatória. Os restaurantes que não atingiram o padrão mínimo, chamados “pendentes”, foram autuados e serão obrigados a reparar as falhas.

Uma nova rodada de avaliação está em curso. Os resultados devem sair em maio. Somente então estabelecimentos que participaram do programa serão obrigados a afixar os selos. “Esperamos encontrar nessa segunda etapa um resultado melhor. É esse o nosso objetivo”, afirmou a gerente do grupo de alimentação, Denise Resende.

Os selos serão mantidos até agosto, quando o projeto passa para uma fase de avaliação. A fiscalização é feita pelas vigilâncias locais, com base num roteiro de 54 itens. Dois pontos considerados essenciais para classificação A é a existência de um responsável técnico e de boas práticas para preparação dos alimentos. “Não fizemos uma avaliação de bom, ótimo. Tentamos fugir dessa classificação, porque todos com selo estão dentro dos níveis aceitáveis”, afirmou a gerente. Na segunda etapa, quando selos forem concedidos, estará disponível no site da Anvisa a lista com a classificação dos estabelecimentos que integram o projeto piloto. Até lá, as informações se referem à média encontrada pelas cidades.

“Para o projeto piloto se transformar numa iniciativa perene, será analisada uma série de fatores. Incluindo a adesão dos municípios e vigilâncias sanitárias”, disse Bucaresky. Ele afirmou que a classificação não está relacionada ao preço, mas apenas a condições sanitárias. Entre os itens avaliados estão a roupa usada pelas pessoas que preparam os alimentos, a temperatura em que são mantidos os ingredientes. A cidade de Salvador não quis participar da iniciativa. O aeroporto de Manaus também ficou fora por estar em reforma, de acordo com Denise.

Anvisa determina apreensão de lotes de grampeador cirúrgico

Empresa responsável infomou que produtos não foram registrados, fabricados ou distribuidos no País

Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União determina a apreensão e a inutilização, em todo o território nacional, do Lote P6F914 referente ao produto Grampeador de Código TLC55 e dos lotes H4397D (validade: 01/2016), F4R45T (validade: 11/2014) e G4R60M (validade: 12/2014), referentes ao produto Recarga de Código TCR55.

De acordo com o texto, a empresa Johnson & Johnson do Brasil Indústria e Comércio de Produtos para Saúde Ltda., detentora do registro dos produtos, informou que não existe qualquer registro de fabricação associado ao Lote P6F914 e que os demais lotes citados não foram importados e distribuídos pela empresa no Brasil.

A resolução entra em vigor na data da publicação.

Fonte: Agência Brasil

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