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Folha cobra mais respostas de Aécio sobre pistas

Em editorial desta sexta-feira, o jornal “Folha de S. Paulo” cobra mais esclarecimentos do presidenciável tucano Aécio Neves, apesar de recentes declarações sobre a construção e uso do aeroporto em Cláudio, MG. Segundo a publicação, o episódio, de todo modo, mostra como o tucano, hoje candidato, reage a perguntas –ainda que simples e “irrelevantes”. Leia: 

As pistas de Aécio

Após dez dias evitando uma pergunta simples e que ele mesmo classificou como irrelevante, o senador mineiro Aécio Neves, candidato do PSDB à Presidência, enfim deu sua resposta: sim, usou, “umas poucas vezes”, a pista de pouso da cidade de Cláudio (MG).

A admissão veio em conversa com jornalistas na quarta-feira (30) e em artigo publicado ontem nesta Folha, na seção Tendências/Debates: “Todo homem público”, escreveu o tucano, “[tem] a obrigação de responder a todo e qualquer questionamento (…) e o direito de se esforçar para que seus esclarecimentos possam ser conhecidos”.

Com uma dose descomunal de boa vontade seria possível ver, no prolongado período em que não cumpriu sua “obrigação”, um esmero igualmente descomunal no exercício de seu “direito”. Para os menos dispostos a tamanha candura, ficam as esquivas e uma outra declaração de Aécio: “Vou responder sempre que achar adequado”.

Embora o candidato tenha procurado transformar o tema num pormenor, entende-se por que tentou ocultar a aterrissagem em Cláudio. Será mais difícil negar o óbvio: a pista de pouso, no mínimo, é conveniente para ele e seus parentes.

Como esta Folha revelou, Aécio construiu o aeroporto quando era governador de Minas. O terreno, desapropriado pelo Estado, pertencia a um tio-avô do tucano, e o uso da pista dependia de autorização de seus familiares –característica própria dos aeródromos privados, nos termos do Código Brasileiro de Aeronáutica.

Situado a 6 km da Fazenda da Mata, refúgio preferido do senador, custou, no entanto, R$ 13,9 milhões aos cofres públicos.

Diante disso, Aécio reitera que “a obra foi não apenas legal, mas transparente, ética e extremamente importante para o desenvolvimento do município e da região”.

Com 25 mil habitantes, Cláudio é uma cidade afortunada que viu seu aeródromo ficar pronto em dois anos. Quando lançou o ProAero, em 2003, o governador previa inaugurar 14 aeroportos. Só dois saíram do papel. O outro está na Zona da Mata. Destinado a atender os mais de 500 mil moradores de Juiz de Fora, demorou quase dez anos para receber voos regulares.

Ademais, segundo o jornal “O Tempo”, de Minas, o ProAero pretendia reformar e ampliar 85 aeroportos, mas apenas 29 foram contemplados em mais de dez anos.

A questão, como se vê, não está “mais que esclarecida”, como supôs Aécio. O episódio, de todo modo, mostra como o tucano, hoje candidato, reage a perguntas –ainda que simples e “irrelevantes”.

 

Autor/Fonte: Brasil247 

Maluf oficializa apoio do PP a Padilha nesta sexta

O PP fechou nesta terça-feira a aliança com o PT pela reeleição da presidente Dilma Rousseff. Agora, o deputado Paulo Maluf, presidente do PP de São Paulo, prepara para esta sexta-feira (30), às 10h, o anúncio do apoio do partido à candidatura de Alexandre Padilha (PT) ao governo do Estado. Para Padilha, trata-se da segundo aliança para sua candidatura, após fechar com o PC do B. Antes adversário do PT, Maluf passou para o radar petista na campanha a prefeito de Fernando Haddad, em 2012, com uma foto histórica apertando a mão do ex-presidente Lula. Agora, faz elogios entusiasmados a presidente Dilma. Após encontro do PP com Dilma, ele disse que presidente vai ganhar no primeiro turno e que seu discurso “foi sensacional, muito bem equilibrado, de gestora”.

Fonte: Brasil247

Renamo anuncia Afonso Dhlakama como candidato

ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS EM MOÇAMBIQUE

por Lusa, texto publicado por Paula MouratoHoje

Fotografia © Natacha Cardoso
Afonso Dhlakama

O secretário-geral da Renamo, principal partido da oposição em Moçambique, Manuel Bissopo, anunciou hoje que o líder do movimento, Afonso Dhlakama, será o candidato presidencial da organização às eleições gerais de 15 de outubro próximo.

Afonso Dhlakama reapareceu em público há cerca de duas semanas, na Serra da Gorongosa, centro do país, para se recensear com vista às eleições gerais (presidenciais, legislativas e assembleias), alguns meses após ter-se refugiado em local incerto, na sequência do ataque do exército, em outubro do ano passado, ao acampamento em que vivia em Sadjunjira, também no centro do país.

“Mesmo que o presidente Dhlakama não consiga sair para circulação, de forma a exercer a atividade política por motivos de segurança, vai candidatar-se”, afirmou hoje o secretário-geral da Renamo (Resistência Nacional Moçambique) durante uma reunião de quadros do partido na cidade de Quelimane, capital da província da Zambézia, centro do país.

Na entrevista que concedeu aos jornalistas em Gorongosa, após recensear-se, Afonso Dhlakama afirmou que a decisão de se candidatar às eleições gerais de 15 de outubro está dependente da decisão do partido.

A Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder, elegeu Filipe Nyusi, como seu candidato presidencial, e o Movimento Democrático de Moçambique (MDM), a terceira maior força política no país, escolheu Daviz Simango, presidente do partido, para a corrida à Ponta Vermelha, a residência oficial do chefe de Estado moçambicano.

Após se recensear, cercado por membros da sua segurança, Afonso Dhlakama voltou para o local onde está refugiado, caminhando pela mata cerrada da Serra da Gorongosa.

O assalto do exército ao acampamento em que vivia Afonso Dhlakama aconteceu no contexto dos confrontos com os homens armados da Renamo, na sequência da crise política e militar em Moçambique, a pior desde a assinatura do Acordo Geral de Paz.

Colômbia: vídeo comprometedor sobre candidato opositor surge no final da campanha

AFP – Agence France-Presse

18/05/2014 

O encerramento da campanha presidencial na Colômbia foi marcado neste domingo pela divulgação de um vídeo comprometedor com o candidato opositor Óscar Iván Zuluaga, que teria recebido informação confidencial de um ‘hacker’ identificado como Andrés Sepúlveda, recentemente detido por interceptar comunicações das negociações de paz em Cuba.

Divulgado pela revista Semana no momento em que os candidatos encerram sua campanha para as eleições de 25 de maio, o vídeo mostra Zuluaga – afilhado político do ex-presidente Álvaro Uribe – sentado ao lado de um homem que aparece de costas, identificado como Sepúlveda, que lhe fala sobre informação de inteligência militar e “monitoramento de comunicações”.

“O que estamos mostrando? Informação de inteligência (…) Isto é só um exemplo: é a ficha da vida de quem está negociando em Havana”, diz o ‘hacker’ a Zuluaga.

“Todos os prontuários?” – pergunta Zuluaga, que recebe a resposta afirmativa de Sepúlveda, que depois explica ao candidato que obteve a informação de fontes como o “Comando Sul” americano e do “monitoramento de comunicações” das Farc.

Na conversa gravada por uma câmera oculta, Zuluaga pergunta a Sepúlveda: “Andrés, que golpe nos vão dar (o presidente e candidato à reeleição Juan Manuel) Santos como sua tábua de salvação até 25” de maio?

Sepúlveda está detido desde o dia 6 de maio sob a acusação de ter interceptado e-mails de Santos e dos negociadores em Havana para conturbar o processo de paz que se desenvolve na capital cubana desde novembro de 2012 entre o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia.

Após a prisão de Sepúlveda, Zuluaga – candidato do partido Centro Democrático- admitiu que o detido prestava serviços de informática para sua campanha, mas negou o conhecimento de “qualquer atividade ilegal”.

Uribe afirmou neste domingo que o vídeo é uma “montagem” realizada por gente ligada a Santos.

No sábado, Zuluaga criticou o acordo sobre o tema das drogas obtido um dia antes entre o Executivo e a guerrilha das Farc em Havana.

“Não estou de acordo com a discussão de nossa política antidrogas com o principal cartel de drogas do mundo (Farc). Um Estado legítimo e democrático não discute sua política de combate às drogas”.

Uma pesquisa divulgada na quinta-feira passada sobre as eleições de 25 de maio revela uma estreita vantagem de Santos sobre Zuluaga, que subiu 16 pontos desde janeiro.

Santos mantém 27,7% da preferência do eleitorado, enquanto Zuluaga chegou a 23,9%, segundo o instituto Cifras y Conceptos.

Candidatos à presidência da Comissão Europeia travam debate morno

Candidatos aguardam começo do debate no Parlamento Europeu, em Bruxelas.

Candidatos aguardam começo do debate no Parlamento Europeu, em Bruxelas|Adriana Moysés|Adriana Moysés

Os cinco candidatos à presidência da Comissão Europeia participaram na noite desta quinta-feira (15) de um debate na TV, transmitido ao vivo para 30 países e 415 milhões de telespectadores, da sede do Parlamento Europeu, em Bruxelas. Junto com a jovem alemã Franziska Keller, 32 anos, do Partido Verde, que defendeu “uma Europa mais solidária, democrática e do povo”, o candidato liberal Guy Verhofstadt, 61 anos, ex-premiê da Bélgica, foi um dos mais aplaudidos pela plateia.

Guy Verhofstadt disse que a Europa está numa encruzilhada: ou os membros do bloco voltam ao Estado-nação, proposta defendida pelos partidos “eurocéticos” e de extrema-direita, ou avançam para uma Europa mais integrada. “Combater os problemas de desemprego e meio ambiente exige um bloco forte, capaz de enfrentar a China, a Índia e os Estados Unidos”, disse o político liberal logo no primeiro minuto de sua intervenção.

Mais tarde, Verhofstadt voltou a atacar os “eurocéticos”, ao afirmar que eles defendem ideias que vão contra o interesse dos cidadãos. “Sair do euro e voltar às moedas nacionais seria um desastre para a poupança”, explicou ele.

O debate durou uma hora e meia, com um formato dinâmico, em que cada participante tinha 1 minuto para defender seu programa diante de temas amplos, como economia, desemprego, imigração, relações exteriores e movimentos separatistas na Europa.

O presidente da Comissão Europeia será eleito em meados de julho pelo novo Parlamento Europeu, resultante da eleição de 25 de maio, para substituir o atual detentor do cargo, José Manuel Durão Barroso.

Contra a austeridade

O grego Alexis Tsipras, 39 anos, da esquerda radical, pediu o fim das políticas de austeridade, classificadas de “um desastre” para o continente, enquanto o socialista alemão Martin Schultz, 58 anos, atual presidente do Parlamento Europeu, defendeu uma Europa mais justa, na qual “os contribuintes não tenham de pagar pelos especuladores”.

Tsipras insistiu que “com austeridade não dá para resolver o desemprego”, principalmente dos jovens. “Salvaram os bancos e sacrificaram a população”, reclamou o grego. Os candidatos de esquerda também defenderam iniciativas mais incisivas de combate à fraude e à evasão fiscal.

Vaias

O candidato conservador Jean-Claude Juncker, 59 anos, foi o único vaiado. Primeiro, quando defendeu a continuidade da política de controle das contas públicas nos países endividados, “para criar condições propícias ao crescimento e à criação de empregos”. Depois, quando disse que “trabalhou dia e noite para a Grécia ficar na zona do euro”.

Ex-presidente do Eurogrupo, Juncker defendeu várias vezes o tratado de livre comércio em negociação entre a União Europeia e os Estados Unidos. Num dos poucos bons momentos de confronto, a alemã Franziska Keller rebateu Juncker. “É por causa desse tipo de negociação, sem a menor transparência, que os europeus perderam a confiança na Europa”, declarou a candidata dos verdes.

O grego Tsipras também buscou confronto com o liberal Verhofstadt, enquanto o ex-premiê belga fez piadinhas camaradas sobre o socialista Schultz.

Consenso

Em vários momentos do debate houve consenso. Todos defenderam uma política de imigração mais responsável e voluntarista da União Europeia, com regras para asilo político acessível e maior solidariedade entre os países que enfrentam a chegada maciça de imigrantes. Também houve consenso na agenda econômica. A Europa do futuro deverá ser construída com investimentos na indústria digital e no setor de energias renováveis.

Bloco é confrontado à impotência na crise ucraniana

Sobre a crise na Ucrânia, os cinco candidatos defenderam uma solução pacífica do conflito, porém com sanções reforçadas contra a Rússia. “A União Europeia não é uma potência militar, precisa de uma estratégia para evitar o confronto militar”, admitiu o socialista Schultz.

O belga Verhofstadt insistiu num posicionamento mais forte do bloco, senão “Vladimir Putin e outros ditadores vão ver que a impunidade funciona”.

Tsipras foi o único a colocar em dúvida a legitimidade do governo interino ucraniano, ao comentar que a diplomacia europeia “não pode aceitar o crescimento do neonazismo no poder na Ucrânia”.

Fiesp não fez propaganda eleitoral de Skaf, diz TRE

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) não aceitou nesta quinta-feira (15) a representação do Ministério Público Eleitoral (MPE) contra a propaganda institucional da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), apresentada em rádio e televisão por seu presidente, Paulo Skaf (PMDB).

Por maioria de votos (5X1), a Corte entendeu que não houve propaganda eleitoral antecipada nas peças da entidade veiculadas durante o ano de 2013 e 2014. De acordo com o julgamento, a caracterização da propaganda eleitoral antecipada, mesmo na forma subliminar como alegado na ação pelo MPE, depende de alguns critérios objetivos para que ela seja assim considerada, não encontrados pelo Tribunal nas peças veiculadas.

Com a decisão, foi cassada a liminar que suspendia as aparições de Paulo Skaf nas propagandas institucionais da FIESP, SESI e SENAI. Cabe recurso ao TSE.

Fonte: Brasil247

Candidato contrário ao casamento gay já foi drag queen em boate

Político chegou a ajudar a promover uma das edições do Miss Gay Americano

O DIA

Estados Unidos – Um candidato ao Senado americano está envolvido em uma situação bastante embaraçosa para os “bons costumes” que diz defender. Steve Wiles é um candidato conhecido por ser contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo e conservador. Esta semana, porém, foi revelado por um antigo colega que o político foi drag queen em uma boate. Agora ele terá que se explicar aos eleitores.

O caso foi revelado pelo dono da boate onde Wiles trabalhou, a Odyssey. Na época, o político atendia por “Miss Mona Sinclair”, segundo o jornal Winston-Salem Journal .

“Quando vi a foto dele em uma matéria de jornal não tive dúvidas que era ele. Acho que ele é uma mentira”, contou Randy.

O político chegou a ajudar a promover uma das edições do Miss Gay Americano.

“Independentemente do que eu tenha feito nos meus 20 anos, lembrem-se de votar hoje, votem com os conservadores e orem depois”, falou o político no Facebook.

“Acho que todos têm direito de fazer suas próprias escolhas. Para mim, de um ponto de vista religioso, para minha vida, não era algo que eu queria continuar fazendo”, declarou em entrevista ao site Business Insider .

“É claro que foi embaraçoso, mas você supera e faz de você quem você quer ser e é nesse ponto que estou agora”, completou.

Político Steve Wiles como drag queen ‘Miss Mona Sinclair’, em 2000

Foto:  Reprodução Internet

SP: Padilha é 1º pré-candidato a desfilar na 18ª Parada LGBT

ImagemO ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, foi o primeiro pré-candidato das eleições de outubro a desfilar na 18ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo. O pré-candidato do PT ao governo paulista desfilou no trio elétrico da Central Única dos Trabalhadores (CUT) ao som de “Show das Poderosas”, da funkeira carioca Anitta. Um fotógrafo da campanha de Padilha informou ao Terra que ele desfilou em mais dois trios, além do da abertura. Geraldo Alckmin (PSDB), governador de São Paulo, também esteve na região da avenida Paulista, mas foi embora antes de os trios começarem a desfilar. A 18ª edição da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo foi aberta oficialmente neste domingo com uma entrevista coletiva na qual ativistas cobraram autoridades para que a homofobia seja criminalizada. O desfile dos trios começou por volta das 13h30.

Fonte: Terra 

Colunista: Lula diz a amigos que será candidato à Presidência

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse a amigos próximos nesse fim de semana que será o candidato do PT à Presidência da República, conforme a jornalista Joyce Pascowitch. A colunista afirmou no site Glamurama que o presidente expressou sua intenção de voltar ao posto, apesar de Lula der dito que vai “ser cabo eleitoral da Dilma”, em entrevista veiculada no domingo na RTP, de Portugal, e negar frequentemente sua intenção de concorrer nas eleições de 2014.

“Eu vou ser cabo eleitoral da Dilma, vou pra rua fazer campanha pra Dilma”, afirmou Lula à RTP. Lula reiterou que não será candidato este ano e diz acreditar que, mesmo com a queda nas pesquisas, a presidente petista Dilma Rousseff será reeleita. Ele ainda afirmou que não terá cargo no governo. 

Lula também teria garantido ao pré-candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, que não será candidato nas eleições deste ano. A informação foi dada pelo presidenciável socialista durante ato em apoio a sua pré-candidatura em Timon (MA).

“A última vez que falei, pessoalmente, com o (ex) presidente Lula e conversamos muito sobre o Brasil e sobre o futuro, eu fiz essa pergunta (se será candidato) e ele me disse que não seria candidato em nenhuma hipótese”, disse Eduardo Campos durante coletiva de imprensa.

Lula e o PT ainda não se pronunciaram sobre o assunto. No Facebook, o ex-presidente repercutiu ontem a entrevista à rede portuguesa, destacando o apoio a Dilma. Procurada pelo Terra, a assessoria de imprensa do Instituto Lula negou a informação dada por Joyce Pascowitch. Segundo o assessor José Crispiniano, Lula não será candidato à presidência, mas sim cabo eleitoral da presidente Dilma Rousseff, que busca a reeleição. 

Fonte: Terra

Bashar al-Assad candidato às eleições presidenciais sirias

por AFP, traduzido Patrícia ViegasHoje
 
Presidente sírio Bashar al-Assad
Presidente sírio Bashar al-AssadFotografia © Reuters

O Presidente sírio Bashar al-Assad, no poder desde 2000, anunciou hoje a sua candidatura às eleições presidenciais de 3 de junho, anunciou o presidente do Parlamento sírio citado pela AFP.

“Eu, o cidadão Bashar Hafez al-Assad, desejo candidatar-me ao cargo de presidente da República síria”, indicou, numa carta que foi lida pelo presidente do Parlamento, Mohammad al-Lahham.