Torcedores não gostaram da campanha da equipe que deu adeus ao Mundial ainda na primeira fase
IG
Coréia do Sul – Última colocada do grupo H da Copa do Mundo com apenas um ponto conquistado – duas derrotas e um empate -, a seleção da Coreia do Sul já voltou para casa. E o desembaque dos jogadores na capital Seul foi marcado pela ira dos torcedores, que demonstraram muita insatisfação com a campanha desastrosa.
No aeroporto, alguns sul-coreanos atiraram balas de caramelo nos atletas em claro sinal de descontentamento. Vale lembrar que jogar doces em outras pessoas na Coreia do Sul é sinal de insulto e desrespeito. “A culpa da eliminação é minha, não fui competente o suficiente”, disse o treinador Hong Myung-Bo.
Gol de Vertonghen garante 100% de aproveitamento para os belgas no Grupo H e próximo duelo será na terça, na Bahia
O DIA
São Paulo – Jogo feio e objetivo. A Bélgica venceu a Coreia do Sul por 1 a 0 e garantiu os 100% de aproveitamento no Grupo H. A vitória sacramentou a primeira colocação dos europeus e cravou também o duelo com os Estados Unidos nas oitavas de final do Mundial. Agora, o compromisso será às 13h da próxima terça-feira, na Arena Fonte Nova. Enquanto isso, os orientais já podem fazer as malas e dar adeus a mais uma Copa do Mundo.
O duelo não conteve grandes emoções. Mesmo com a expulsão de Defour no fim da primeira etapa, os belgas mantiveram a tática dos chutes de longa distância para surpreender os sul-coreanos. O fato deu certo, mas somente na reta final da partida. Origi, que entrou no segundo tempo, teve uma das melhores atuações do jogo, mesmo de maneira discreta. Diante dos 61.397 presentes, um jogo de dar sono para encerrar a fase de grupos do Mundial no Brasil.
Vertonghen marca e festeja vitória da Bélgica sobre a Coreia do Sul
Foto: Reuters
A partida começou bastante truncada e sem grandes chances de gol. As equipes tentavam o ataque, mas esbarravam no baixo nível técnico antes de conseguir chegar perto do gol. Sem bons momentos, o jogo ganhava ares de sonolência e desanimava até mesmo os torcedores presentes na Arena Corinthians, que se divertiam fazendo a tradicional festa à brasileira: com “ola” e muita música.
O primeiro momento que fez a torcida levantar não durou muito. Mirallas recebeu lançamento e arrancou livre para encarar o goleiro Seung Gyu. O atacante balançou a rede, mas o auxiliar já havia assinalado o impedimento. Foi a partir de então que os belgas resolveram acordar para o jogo. A equipe europeia passou a trabalhar mais a bola e chegar à área adversária com mais tranquilidade. Mertens teve a grande chance mas, livre, acabou mandando a bola por cima do gol sul-coreano.
A primeira boa chance da Coreia foi apenas aos 30 minutos. Courtois evitou o gol sul-coreano após um bom chute de fora da área e, no lance seguinte, foi a vez da bola ser tirada praticamente em cima da linha para manter tudo igual na Arena Corinthians. O fim do primeiro tempo passou a ser marcado por um grande número de faltas cometidas pelos orientais buscando bloquear os ataques belgas. Na chance de maior perigo, Seung Gyo foi tranquilo para evitar o gol após cobrança direta da Bélgica.
O lance que chamou mais atenção no primeiro tempo, no entanto, ficou por conta de Defour. O volante chegou mais forte numa dividida aos 44 minutos e acabou acertando um pisão na perna do adversário. Sem pensar duas vezes, o árbitro Benjamin Williams expulsou o atleta de maneira direta.
Duelo sonolento e feio marcou a despedida de Bélgica e Coreia da fase de grupos do Mundial
Foto: Reuters
O segundo tempo não começou diferente. A partida continuou sem grandes chances e com um ritmo lento. A Coreia, que apostou na entrada de mais um atacante no intervalo, tentava chegar com mais eficicência ao ataque, mas seguia encontrando problemas. A Bélgica tentava responder nos contra-ataques, mas a primeira boa chance na segunda etapa voltou a ser de fora da área. Já os coreanos assustaram com uma boa cruzada, que acabou acertando o travessão do gol de Courtois.
A partida, em si, não emplacava. Os técnicos buscavam alternativas e mexiam no time através das substituições, mas nada parecia dar resultado dentro de campo. A Bélgica diminuiu ainda mais o ritmo da partida e só voltou a acelerar ao ataque quando Chadli e Origi entraram. As grandes chances, no entanto, continuavam sendo os chutes de fora da área. De outro lado, a Coreia buscava mais o ataque, mas encontrava dificuldades para furar a retranca belga. Já classificados, os europeus seguravam o jogo e evitavam o desgaste em São Paulo.
O lance determinante foi da mesma forma como a Bélgica já vinha tentando. Um chute forte de fora da área fez o goleiro Seung Gyu se esticar para evitar o gol. A bola, no entanto, foi rebatida para o meio da área e Vertonghen, livre, mandou para o fundo da rede. O Gol serviu para acelerar um pouco o ritmo da partida, mas nada que mudasse o enredo do duelo.
Nos últimos minutos, as faltas voltaram a marcar presença, mas a tentativa da Coreia em buscar o empate chamou atenção na Arena Corinthians, mas sem sucesso… Apita Benjamin Williams, a Coreia dá adeus ao Mundial e os belgas vão se preparar para mais um desafio no Mundial.
FICHA TÉCNICA
Coreia do Sul 0x1 Bélgica
Estádio: Arena Corinthians (São Paulo) Árbitro: Benjamin Williams (Austrália) Público: 61.397 presentes Gols: Vertonghen (32′ do 2ºT) Cartão amarelo: Jeong Ho (Coreia do Sul), Dembélé (Bélgica) Cartão vermelho: Defour (Bélgica)
Coreia do Sul: Seung Gyu, Lee Young, HongJeong Ho, Kim Young Gwon, Yuan Suk Young; Han Kook Young (Keun Ho), Lee Chung Yong, Ki Sung Yueng, Koo Ja Cheol; Heung Min (Dong Won), Shin Wook (Bo Kyung). Técnico: Hong Myung Bo.
Bélgica: Courtois, Vanden Borre, Lombaerts, Van Buyten, Vertonghenm; Defour, Dembélé, Fellaini, Mertens (Origi), Januzaj (Chadli); Mirallas (Hazard). Técnico: Marc Wilmots.
Sul coreanos, em grande número em SP, não botam fé na própria seleção contra a Bélgica
O DIA|CHICO SILVA
São Paulo – De acordo com dados da Polícia Federal, vivem legalmente hoje no Brasil 20.979 mil sul-coreanos. Mais da metade deles mora em São Paulo, a cidade que abriga a maior colônia de imigrantes oriundos do país asiático. O tradicional bairro do Bom Retiro, na região central da capital paulista, se tornou um reduto da comunidade, que lá mantém muitas confecções e lojas de produtos eletrônicos.
Hong Myung Bo é o comandante da Coréia do Sul na Copa do Mundo
Foto: Reuters
Antes da Copa, os coreanos estavam eufóricos para ver sua seleção jogar no lugar que se transformou no lar da maioria dos sul-coreanos no Brasil. Mas o empate com a Rússia e, principalmente, a goleada sofrida para a Argélia, os deixaram com gosto de Kim-Tchi na boca, uma iguaria típica da Coreia que de tão apimentada faz alguns pratos mexicanos parecerem sobremesa.
Nesta quarta, na chegada a São Paulo, havia apenas cinco torcedores da Coreia esperando a seleção na porta do hotel onde a delegação está hospedada, na Zona Sul. Justificável. A situação dos Reds está para lá de complicada. Lanterna no Grupo H com apenas um ponto ganho, precisa vencer nesta quinta, às 17h, a forte seleção da Bélgica por pelo menos três gols de diferença e torcer por uma vitória da Rússia sobre a Argélia, em Curitiba.
Do outro lado, a Bélgica joga por um empate para garantir a primeira colocação do grupo. O time do craque Eden Hazard, astro do Chelsea da Inglaterra, ainda não repetiu na Copa o belo futebol apresentado nas Eliminatórias europeias. O time comandado por Marc Wilmots entra com força máxima. O único desfalque é o lateral-esquerdo Vermaelen, lesionado.
Seul, 11 – Milhares de policiais invadiram, nesta quarta-feira, o enorme complexo de uma igreja em busca de um empresário bilionário que estaria envolvido no naufrágio de uma balsa em abril, acidente que deixou mais de 300 mortos ou desaparecidos.
Autoridades acreditam que Yoo Byung-eun seja o proprietário da embarcação e que supostos atos de corrupção tenham contribuído para o naufrágio. A polícia e a promotoria procuram Yoo há semanas e oferecem uma recompensa de US$ 500 mil por pistas que levem a ele. Yoo, de 73 anos, é integrante de um grupo chamado Igreja Batista Evangélica.
Cerca de 5 mil policiais, alguns usando capacetes e escudos plásticos, invadiam o complexo do grupo em Anseong, ao sul de Seul, informaram oficiais em condição de anonimato. Quatro integrantes da igreja foram detidos por supostamente dar abrigo a Yoo ou ajudá-lo a fugir. Outro integrante do grupo foi preso por supostamente tentar obstruir a ação policial.
Não estava claro se Yoo estava no local no momento da invasão. A polícia informou que ainda estava tentado encontrar e deter mais membros da igreja por supostamente terem ajudado Yoo.
O complexo, que tem o tamanho de 30 campos de futebol, é considerado a sede da igreja. Milhares de fiéis se dirigem ao local para os serviços religiosos nos finais de semana. Na área há produção agrícola, de peixes e um auditório que pode abrigar até 5 mil pessoas, segundo informações da mídia local.
Cerca de 200 membros da igreja se uniram para tentar impedir a ação da polícia cantando hinos, agitando as mãos para o alto e gritando slogans. Uma enorme faixa dizia “Protegeremos Yoo Byung-eun mesmo se 100 mil membros da igreja forem detidos”. Não há informações sobre violência no local.
Yoo, presidente da falida empresa que antecedeu a atual operadora de balsas, a Chonghaejin, ainda controlaria empresas nas quais seus filhos e sócios próximos são os maiores acionistas. O governo ofereceu uma recompensa de US$ 100 mil pelo filho mais velho de Yoo e uma de suas filhas foi detida na França no mês passado.
A empresa anterior faliu no final da década de 1990, mas a família de Yoo continuou a operar os serviços de balsa com outras empresas, incluindo uma que, no final, se tornou a Chonghaejin.
Nesta segunda-feira (2), cresceu a pressão para que a FIFA organize uma nova eleição para a sede da Copa do Mundo de 2022. A Austrália, uma das candidaturas derrotadas, classificou de “graves” as acusações de corrupção na polêmica escolha do Catar e se disse pronta a apresentar-se num novo páreo. O governo e autoridades futebolísticas da Grã-Bretanha também defenderam um novo voto, caso sejam confirmadas as suspeitas levantadas pelo jornal Sunday Times.
De acordo com uma reportagem publicada no domingo pelo diário britânico, o catariano Mohamed bin Hammam, ex-vice presidente da FIFA, pagou mais de 5 milhões de euros em propinas para que personalidades influentes do futebol apoiassem a candidatura do emirado. O Sunday Times afirma ter tido acesso a e-mails, documentos e transferências bancárias, que comprovam a manobra financeira de bin Hammam para garantir a eleição.
As acusações foram rechaçadas pela autoridade futebolística do Catar, que garantiu, ainda no domingo, que defenderá a integridade da disputa e colaborará para que todas as suspeitas de corrupção sejam esclarecidas. Em nota, Doha garantiu que Mohamed bin Hammam não teve nenhum papel “oficial ou oficioso” em sua escolha como sede.
Na época da eleição, em 2010, o cartola acumulava a função de presidente da Confederação Asiática de Futebol, mas foi permanentemente afastado dos dois cargos em 2011, depois de ser flagrado tentando comprar votos para ser eleito presidente da FIFA.
Maus perdedores
Correram boatos pela imprensa de que o advogado americano Michael Garcia, que conduz uma investigação sobre a eleição da sede, teria uma reunião com oficiais do Catar em Oman, nesta segunda-feira. O encontro, no entanto, não foi confirmado oficialmente.
Em entrevista a uma rádio de Melbourne, o presidente da Federação australiana (FFA) afirmou que o órgão está ativamente envolvido na investigação sobre corrupção na FIFA e que forneceu uma série de documentos e entrevistas a Garcia. Seu relatório será apresentado no fim do ano ao comitê de ética da entidade máxima do futebol mundial. Garcia também investiga a escolha da Rússia como sede da Copa de 2018. A Inglaterra foi uma das candidatas derrotadas na ocasião.
Para o ex-presidente da Federação Russa, Vyacheslav Koloskov, as suspeitas sobre 2018 não passam de choro de mau perdedor. “Temos que levar em conta que os ingleses começaram essa nova onda de caça às bruxas. Eles já tentaram acusar a Rússia e outros países. Mas a verdade é que eles simplesmente não aceitam ter perdido a corrida para sediar o Mundial. Três anos e meio se passaram desde os votos. Eles tiveram tempo de sobra para apresentar provas, se eles tivessem alguma coisa real”, alfinetou.
À espera de fatos
Os outros derrotados na disputa para sediar o mundial de 2022 aguardam os desdobramentos do caso para se pronunciar. Os Estados Unidos, eliminados pelo Catar por 14 votos a oito na última rodada da eleição, ainda não fizeram qualquer comentário. O Japão, primeiro eliminado, também não se posicionou, mas já havia dito anteriormente que apresentaria nova candidatura em caso de problemas com a escolha do emirado. A Coreia do Sul, descartada no terceiro turno, disse que só tomará uma decisão quando houver “fatos confirmados”.
Da Irlanda do Norte, o vice-presidente da FIFA, Jim Boyce, afirmou que apoiará uma nova eleição, caso apareçam “evidências concretas” de corrupção. Greg Dyke, presidente da Associação Inglesa de Futebol, seguiu a mesma linha.
Importância continental
O presidente da Confederação Asiática de Futebol (AFC), o sheik Salman bin Ebrahim al Khalifa, se disse preocupado com as acusações, mas apoiou a candidatura catariana, afirmando que “o fato de a Ásia e, especialmente, o Oriente Médio, sediar uma Copa do Mundo da FIFA significa muito para o continente”. Ele disse torcer para que a Copa de 2022 no Qatar seja um sucesso.
Quando o riquíssimo emirado do Golfo Pérsico foi escolhido, houve uma série de reações negativas. Primeiro por conta do calor escaldante que faz no país durante o verão. O presidente da FIFA, Joseph Blatter, chegou a cogitar a mudança no calendário para que o evento acontecesse durante o inverno do hemisfério norte. Os críticos da escolha também lembraram a falta de tradição futebolística do país.
A Coreia do Norte disparou, de um navio, fogo de artilharia, esta quinta-feira, contra um navio de guerra sul-coreano que patrulhava o sul da fronteira marítima que separa os dois países, contestado por Pyongyang, no Mar Amarelo, anunciou Seul.
“Os obuses caíram perto do nosso navio, que estava a patrulhar o nosso território, mas não foram registados danos”, disse à AFP um porta-voz do ministério da Defesa sul-coreano.
O incidente ocorreu perto da ilha Yeonpyeong, bombardeada em novembro de 2010 pelo exército norte-coreano, o que provocou uma crise internacional e colocou a península à beira de um conflito.
No final de março, a Coreia do Norte disparou cerca de 500 obuses durante um exercício militar junto à fronteira marítima com a Coreia do Sul, sendo que uma centena caíram em território sul coreano. Dois navios da Coreia do Sul responderam ao fogo de artilharia.
A fronteira marítima entre os dois países foi repetidamente, no passado, palco de violentos confrontos.
Batizada de “linha de limite do Norte”, a fronteira foi desenhada pela Organização das Nações Unidas e pelos Estados Unidos em 1953, no fim da guerra da Coreia. Pyongyang contesta e recusa reconhecê-la.
Dois dos familiares das vítimas do naufrágio do navio sul-coreano Sewol protagonizaram tentativas fracassadas de suicídio este fim de semana, informou nesta segunda-feira o jornal local Korea Times.
A polícia surpreendeu no domingo o pai de um dos estudantes mortos quando supostamente tentava se soltar do galho de uma árvore, segundo relatou o jornal. Uma das filhas deste homem tinha denunciado seu desaparecimento na cidade de Ansan, na periferia de Seul, onde estudavam os mais de 250 alunos de 16 e 17 anos que compõem a maior parte das vítimas do trágico naufrágio.
Sexta-feira outro parente foi achado em casa com sintomas de overdose de remédios e foi levado a um hospital, onde se recupera favoravelmente e já não se teme por sua vida, segundo o Korea Times.
O naufrágio do Sewol já provocou nos primeiros dias um suicídio – nesse caso consumado – do subdiretor do centro educacional, que segundo explicou em uma nota não pôde aguentar seu sentimento de culpa por ter organizado a viagem.
O presidente da companhia de navegação Chongaejin, empresa que operava o navio sul-coreano ‘Sewol’, cujo naufrágio provocou a morte de pelo menos 268 pessoas, foi hoje detido e é acusado de homicídio por negligência pelas autoridades sul coreanas.
Kim Han-sik é acusado de ” homicídio por negligência e de ter causado o naufrágio do navio em cumprimento do dever “, disse o promotor Yang Joong –jin à CNN em Seul.
O presidente da Chongaejin também enfrenta uma acusação de violação da Lei de segurança da navegação, em conexão com alegações de que o excesso de carga no navio estará relacionado com o naufrágio de 16 de abril.
Três funcionários da empresa foram detidos nos últimos dias após revelações de que o navio transportava três vezes mais carga do que a permitida.
O capitão e outros 14 membros da tripulação também foram presos após o acidente, acusados de abandonar o navio e negligenciar a segurança dos passageiros.
Dos 476 passageiros que seguiam a bordo, mais de 300 eram estudantes do ensino secundário.
Um dos mergulhadores envolvidos nas buscas de desaparecidos do ferry sul-coreano ‘Sewol’ morreu após perder a consciência durante um mergulho aos compartimentos do navio que podem conter corpos dos ainda 40 desaparecido.
O mergulhador, de 53 anos, identificado apenas como Lee, foi levado para um hospital na cidade de Mokpo (sudoeste) por volta das 7:00 locais (23:00 de segunda-feira em Lisboa), onde morreu logo depois, informou a agência Yonhap.
A equipa de resgate, composta por mergulhadores da Marinha, da Guarda Costeira e mergulhadores civis cumprem o 21.º dia de buscas das vítimas do ferry em condições adversas com fortes ventos e marés.
O número de mortos na sequência do naufrágio subiu para 262, enquanto 40 passageiros continuam desaparecidos.
Dois comboios metropolitanos chocaram hoje em Seul, na Coreia do Sul, provocando pelo menos 170 feridos, avançou a televisão pública daquele país, a Yonhap Television (YTN).
Segundo a estação televisiva, o número conhecido de feridos aumentou nos últimos minutos, já que, inicialmente, tinha sido avançado que o acidente provocara 78 feridos.
De acordo com a agência de notícias francesa AFP, o registo de 78 feridos foi referido por um porta-voz dos serviços de emergência de Seul.
O desastre aconteceu quando um dos comboios abalroou um outro que tinha parado entre duas estações devido a um problema mecânico da linha, explicou a YTN.
A notícia da colisão no metropolitano de Seul surge cerca de meio mês depois de o país ter ficado em choque com um desastre de ferries que provocou cerca de 300 mortos e desaparecidos — a maioria dos quais crianças em idade escolar — e que levou a várias manifestações públicas de contestação às medidas de segurança nos transportes.
Dois comboios metropolitanos chocaram hoje em Seul, na Coreia do Sul, provocando pelo menos 170 feridos, avançou a televisão pública daquele país, a Yonhap Television (YTN).
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A notícia da colisão no metropolitano de Seul surge cerca de meio mês depois de o país ter ficado em choque com um desastre de ferries que provocou cerca de 300 mortos e desaparecidos — a maioria dos quais crianças em idade escolar — e que levou a várias manifestações públicas de contestação às medidas de segurança nos transportes.
noticias gerais e, especificamente, do bairro do Brás, principalmente do comércio