De A Tribuna On-line

DIÁRIO DA MANHÃ|ANA CLÉA SOUZA
Depois de ir ao cinema várias vezes sozinha para assistir ao sucesso de bilheteria ‘Frozen: Uma Aventura Congelante’, uma japonesa de 29 anos, depois de muito insistir conseguiu à companhia do marido, que ao sair do cinema disse não ter gostado do longa.
Segundo o site Kikonsha no Hakaba, a mulher resolveu pedir o divórcio depois de seis anos de casamento. ““Se você não é capaz de entender o que faz desse filme algo maravilhoso, há algo muito errado em você como ser humano. Eu quero o divórcio”, afirmou a querente”.
Assista ao trailer do filme que se tornou a quinta maior bilheteria da história do cinema.
Muita expectativa nesta quarta-feira (21), em Cannes. Os participantes do festival mais badalado do mundo vão descobrir o novo filme de Jean-Luc Godard, “Adieu au Langage” que disputa a Palma de Ouro. O outro filme do dia na competição oficial é “The Search”, de Michel Hazanavicius. “O Sal da Terra”, documentário sobre o fotógrafo Sebastião Salgado, exibido ontem, foi ovacionado pelo público e recebeu excelentes críticas.
“O propósito é simples
Uma mulher casada e um homem livre se conhecem
Amam-se, brigam, batem um ao outro
Um cão erra entre a cidade e o campo
As estações passam
O homem e a mulher voltam a encontrar-se
O cão encontra-se entre eles
O outro está num
E um está no outro
E são três pessoas
O antigo marido manda tudo às urtigas
Começa um segundo filme
O mesmo que o primeiro
E no entanto não o é
Da espécie humana passamos para a metáfora
Acabará com latidos
E gritos de bebê”
Traumas de guerra
O outro filme em competição, “The Search” (“A Busca”, em tradução livre) nesta quarta-feira é do cineasta francês, Michel Hazanavicius, que ficou mundialmente famoso com a comédia muda “O Artista”, que venceu o Oscar. “The Search” mergulha no horror da guerra da Chechênia, no final dos anos 90, e conta o destino de quatro personagens, cujas vidas são transformadas pelo conflito. “The Search” é um remake do filme americano de Fred Zinnermann, de 1948, sobre o traumatismo da guerra.
Sebastião Salgado
O único filme brasileiro que participa de Cannes este ano foi exibido ontem à noite na mostra paralela Um Certo Olhar. O documentário “O Sal da Terra”, de Juliano Salgado e Wim Wenders, que conta os 40 anos de carreira do fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, foi ovacionado pelo público e muito bem recebido pela crítica.
“É um filme modesto para valorizar o grande trabalho do fotógrafo”, explicou Wender, 68 anos, antes da projeção.
AFP internacional– Abel Ferrara, diretor do polêmico filme “Welcome to New York”, inspirado no escândalo DSK, rebateu acusações de antissemitismo em entrevista à AFP neste domingo.
“Eu não sou antissemita. Espero que não seja. Fui criado por mulheres judias”, disse o norte-americano Ferrara.
O jornal francês Le Monde e a ex-mulher de Dominique Strauss-Kahn, Anne Sinclair, avaliaram que a descrição da esposa do protagonista, interpretada pela britânica Jacqueline Bisset, é antissemita.
A personagem é apresentada como uma mulher rica, que ajuda o estado de Israel e herdou uma fortuna acumulada durante a guerra.
Em entrevista ao site The Huffington Post, a jornalista Anne Sinclair falou sobre seu “desgosto ao ver o suposto cara-a-cara dos protagonistas, onde os autores e produtores do filme projetam seus fantasmas sobre o dinheiro e os judeus”.
“As alusões à minha família durante a guerra são particularmente degradantes e difamatórias. Elas contam exatamente o contrário do que aconteceu. Meu avô (o comerciante de arte Paul Rosenberg, ndlr) teve que fugir dos nazistas, e teve a nacionalidade francesa retirada pelo governo de Vichy. Meu pai entrou na França Livre e lutou até a Liberação. Dizer outra coisa que não isso é calúnia”, continua Sinclair, chamando os ataques de “claramente antissemitas”.
A jornalista explica que, mesmo assim, não pretende levar o caso à justiça. “Eu não ataco a sujeira, eu a vomito”.
Questionado pouco antes da publicação da entrevista de Sinclair, Abel Ferrara se defende e diz não ter manchado a memória do pai da ex-mulher de DSK. “Não foi um colaborador. Ele quase foi morto pela Gestapo. Ele foi justamente o oposto disso, e quase teve o mesmo destino que outros seis milhões de judeus”.
Mais de 20 anos após a série de televisão, os heróis coloridos Power Rangers retornarão em um filme, anunciou nesta quarta-feira a produtora Lionsgate. A empresa fechou recentemente uma parceria com a marca Saban Brands, que detém os direitos de Power Rangers, para desenvolver “um filme de ação original baseado na icônica série”. Não há previsão para o lançamento pela Lionsgate, que recentemente produziu vários filmes de grande orçamento voltados para o público mais jovem, como “Jogos Vorazes” e “Crepúsculo”. Adaptado da série japonesa “Super Sentai”, os Power Rangers são um grupo de jovens que podem se transformar em super-heróis vestidos com macacão e capacete de diversas cores para combater o mal. São cinco Power Rangers, três meninos e duas meninas: Ranger Rosa, Ranger Vermelho, Ranger Azul, Ranger Verde e Ranger Amarelo. A série foi transmitida pela primeira vez em 1993 na televisão americana e o programa ainda é produzido e distribuído para mais de 150 mercados atualmente. Fonte: |
DIÁRIO DA MANHÃ|ANDRÉIA PEREIRA
O filme sobre Getúlio Vargas está em cartaz nos cinemas. Na trama, Tony Ramos interpreta o ex-presidente.
As cenas do filme abordam especificamente uma parte da vida de Getúlio, os seus últimos dias antes de se suicidar. Além de Tony Ramos, no elenco, Drica Moraes e Alexandre Borges também atuam.
Com o filme, além de entretenimento, o público vai encontrar informações sobre uma parte da história política do Brasil.
Sob direção de João Jardim, o filme teve várias cenas gravadas no Palácio do Catete, antiga sede do governo brasileiro.