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Prefeitura de Paris proíbe protesto pró-palestinos previsto para sábado

Manifestação autorizada do Coletivo Nacional pela Paz Justa e Durável entre Israelenses e Palestinos, realizada na última quarta-feira (23), em Paris.

Manifestação autorizada do Coletivo Nacional pela Paz Justa e Durável entre Israelenses e Palestinos, realizada na última quarta-feira (23), em Paris.

REUTERS/Benoit Tessier
RFI

Depois da proibição de duas manifestações, no último fim de semana, que acabaram sendo realizadas e terminaram em vandalismo e atos antissemitas, a prefeitura de Paris decidiu nesta sexta-feira (25) não autorizar um ato contra a intervenção militar israelense previsto para este sábado. Os organizadores afirmam que pretendem recorrer da decisão.

A prefeitura da capital francesa julga insuficientes as garantias de segurança para o ato previsto para este sábado (26). Mas os organizadores acreditam que conseguirão derrubar a proibição no tribunal administrativo de Paris até a noite desta sexta-feira.

De acordo com Youssef Boussoumah, presidente do Parti des Indigènes de la Repúblique (PIR), uma das organizações responsáveis pela manifestação, o percurso da marcha era “perfeitamente seguro” e havia sido analisado pela polícia. O evento estava previsto para começar às 15h na praça da República até a praça da Nação, no leste de Paris.

Boussoumah acredita que a decisão é política e não tem relação com a polícia. “Nós temos um Estado que tem medo de sua juventude”, avalia.

No último fim de semana, uma manifestação não autorizada no bairro de Barbès, norte da capital, terminou em pancadaria depois que a polícia tentou dissipar os manifestantes. Na última quarta-feira (23), o Coletivo Nacional pela Paz Justa e Durável entre Israelenses e Palestinos realizou uma marcha no sul de Paris e não registrou violências.

Agressão

Um jovem judeu prestou queixa na polícia depois de ser agredido ontem por uma dezena de pessoas diante de sua casa, em Bobigny, no subúrbio de Paris. O homem, de 19 anos, é membro da Liga da Defesa Judaica (LDJ), grupo radical, cujos integrantes tentaram invadir a primeira manifestação pró-palestinos realizada em Paris, no dia 13 de julho.

Ministro francês diz que atos antissemitas em manifestações pró-palestinas serão punidos

Manifestação pró-palestina será realizada nesta quarta-feira (23) em Paris.

Manifestação pró-palestina será realizada nesta quarta-feira (23) em Paris.

REUTERS/Philippe Laurenson
RFI

O ministro francês do Interior, Bernard Cazeneuve, afirmou nesta quarta-feira (23) que “provocadores” em manifestações pró-palestinas serão castigados. “Não vamos aceitar que se grite ‘morte aos judeus’ em uma marcha. Se isso acontecer hoje, os manifestantes serão punidos”, sublinhou. A capital francesa abriga nesta noite a primeira marcha autorizada, após a proibição dos protestos no último fim de semana.

 

Cazeneuve reconheceu que as dezenas de manifestações autorizadas foram realizadas de forma pacífica em todo o país. Apenas dois protestos, proibidos pelo governo, terminaram em atos de vandalismo e agressões antissemitas, em Paris, no último sábado (19), e em Sarcelles, no último domingo (20).

Interrogado sobre as provocações dos integrantes da Liga de Defesa Judaica (LDJ), que se juntaram à primeira manifestação pró-palestinos parisiense, no dia 13 de julho, o ministro classificou os atos como “repreensíveis”. A invasão do grupo judaico teria incitado a revolta de manifestantes pró-palestinos, que, em seguida, foram protestar diante de uma sinagoga.

O presidente francês François Hollande reafirmou hoje que a responsabilidade do Estado “é de fazer respeitar a ordem republicana”. Criticado por uma parte da opinião pública por proibir as manifestações e agravar a tensão entre judeus e muçulmanos, o chefe de Estado é repetiu que o governo não vai aceitar “slogans que exprimam o ódio”.

Manifestações em toda a França

Várias manifestações em apoio aos palestinos estão programadas para esta quarta-feira (23) na França, em Paris, Lyon, Lille ou Toulouse. O governo francês autorizou uma passeata na capital, organizada pelo Coletivo Nacional pela Paz Justa e Durável entre Israelenses e Palestinos, apesar das agressões ocorridas no último fim de semana contra judeus em atos que estavam proibidos.

O trajeto da manifestação parisiense, a partir das 18h30 locais (13h30 pelo horário de Brasília), foi alterado para evitar passar em frente a sinagogas. A polícia francesa contará com o apoio de seguranças treinados por Israel para proteger os judeus de agressões. Não se trata de uma milícia, mas de voluntários não armados de uma organização judaica francesa, treinados em lutas marciais.

O último ato organizado pelo Coletivo, há uma semana, reuniu 900 pessoas em Invalides, no centro da capital. Os policiais prevêem que o número de participantes será maior hoje.

Novo antissemitismo

Em editorial, o jornal Le Monde aponta para o surgimento de um novo fenômeno na França: “o novo antissemitismo”. Em sua edição de hoje, o diário lembra que a maioria das manifestações realizadas em solo francês foram pacíficas, mas que as agressões antissemitas em três delas trouxeram a tona slogans “intoleráveis” como “Morte aos judeus” ou “Hitler tinha razão”.

Para Le Monde, há 15 ou 20 anos, esse tipo de violência erra inadmissível, mas atualmente, ela não é “excepcional”. “É o novo antissemitismo banalizado, normalizado, geralmente expressado por uma parte da população muçulmana ou por seguidores de extrema direita”, publica.

O jornal acredita que é compreensível que o conflito israelo-palestino sensibilize particularmente os muçulmanos e os judeus franceses, suscitando uma solidariedade natural. Mas que “essa maneira mecânica de se alinhar sem nuances sobre o conflito” mostra que o “antissionismo nada mais é que a face escondida do antissemitismo”.

Franceses a favor da proibição

Uma pesquisa divulgada hoje pelo Instituto Francês de Opinião Pública (Ifop) para o jornal Le Figaro, aponta que 62% dos franceses são a favor da proibição das manifestações. Para o público entrevistado, os protestos geram atos violentos.

Valls diz que violência de militantes pró-palestinos justifica proibição de manifestação

Policiais tentaram acabar com a manifestação em apoio ao povo palestino e revoltaram militantes neste sábado (19), em Paris.

Policiais tentaram acabar com a manifestação em apoio ao povo palestino e revoltaram militantes neste sábado (19), em Paris.

REUTERS/Philippe Wojazer
RFI

O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, declarou na manhã deste domingo (20) que as violências de alguns manifestantes ontem, durante o ato em favor pró-palestinos em Paris, justificam a proibição do protesto pelas autoridades. O chefe do governo denunciou o nascimento de um novo tipo de antissemitismo que se espalha “na internet, nas redes sociais e nos bairros populares através de jovens sem consciência histórica”.

 

Em uma cerimônia que lembrou o aniversário de 72 anos de crimes antissemitas do Estado francês durante a Segunda Guerra Mundial, Valls apoiou hoje a decisão da prefeitura parisiense e do ministério do Interior que proibiram a manifestação em defesa do povo palestino ontem e resultaram em confrontos entre militantes e policiais. No último domingo (13), um ato reuniu milhares de pessoas no norte de Paris e terminou com violências diante de duas sinagogas da capital.

Mesmo sob proibição, os militantes realizaram ontem a manifestação pró-palestinos e uma multidão tomou as principais ruas do bairro de Barbès, no norte de Paris. O ato manteve seu clima pacífico até a chegada dos policiais, que tentaram acabar com o protesto. Revoltados, alguns manifestantes atiraram pedras e garrafas contra as forças de segurança, que respondeu com bombas de gás lacrimogênio, transformando o norte da capital em cenário de guerrilha urbana. Trinta e três militantes foram presos.

“O que aconteceu ontem em Paris foram excessos inaceitáveis, o que justifica ainda mais a escolha corajosa do ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, de proibir a manifestação. A França não deixará os provocadores alimentarem qualquer conflito entre comunidades”, declarou o primeiro-ministro.

Muitos partidos acusam o governo francês de incitar as tensões entre as comunidades árabes e judias de Paris com a proibição da manifestação pró-palestinos. Uma das diretoras do único partido político a manter sua participação no ato de ontem, o Novo Partido Anticapitalista (NPA), Sandra Demarcq, julgou “ilegítima e escandalosa” a decisão do ministro do Interior. “Temos direito de expressar a nossa solidariedade ao povo palestino”, declarou.

A proibição da manifestação foi uma decisão inédita na Europa. Em várias outras cidades francesas e europeias, milhares saíram às ruas para apoiar os palestinos da Faixa de Gaza e pedir o fim dos ataques israelenses. Com exceção de Paris, os atos realizados em toda a Europa não registraram violências.

Chile: professores protestam para ter voz na reforma educacional de Bachelet

Propostas feitas pela presidente foram recusadas e profissionais da educação vão às ruas para pedir mais

AFP – Agence France-Presse

25/06/2014 

Professores tomam as ruas de Santiago em protesto (AFP PHOTO/Claudio Reyes)  
Professores tomam as ruas de Santiago em protesto

Os professores chilenos saíram às ruas nesta quarta-feira para pedir a melhora da educação pública e uma participação mais ativa na reforma educacional projetada pelo governo de Michelle Bachelet.

Em paralelo, foi convocada para esta quarta-feira uma paralisação nacional nas escolas públicas. Algumas delas – seis na capital, Santiago – estão tomadas por alunos em protesto pela má qualidade da infraestrutura e contra as propostas educacionais do governo.

Convocada pelo sindicato da categoria, o Colégio de Professores, e contando com o apoio do movimento estudantil, a marcha reuniu milhares de pessoas, em sua maioria docentes, que partiram dos arredores da Praça Itália e caminharam pela principal avenida do centro de Santiago.

Os organizadores do protesto calculam que cerca de 50 mil pessoas participaram do ato e que houve uma adesão de 80% à paralisação em todo o país. Já a polícia chilena fala em nove mil participantes.

“Sem professores não há reforma. Pela recuperação da educação pública e pela dignidade docente” diziam os cartazes carregados pelo sindicato, que também quer a melhora dos salários, mais tempo para preparar as aulas e menos alunos por turma.

“Na minha opinião (a reforma educacional do governo), é insuficiente até agora. Precisa ser uma reforma muito mais profunda e imediata”, disse à AFP a professora Ana Cristina, que trabalha na rede pública.

Os professores marcharam em meio a cantos como “Ministro, ministro, lhe peço que viva um mês com o meu salário, e eu com o seu”.

Também participaram da manifestação representantes de organizações estudantis, como a Coordenação Nacional de Estudantes Secundaristas do Chile (Cones) e a Confederação de Estudantes do Chile (Confech), além de deputados emblemáticos do Partido Comunista, como a ex-líder estudantil Camila Vallejo.

“Compartilho a demanda dos professores, que querem estar envolvidos em uma reforma, da qual foram deixados de lado”, disse à AFP Martín, de 22 anos, estudante de uma universidade privada.

Bachelet aprovou um primeiro pacote de leis para acabar com o co-pagamento das famílias, com o lucro das escolas subsidiadas pelo governo e com a seleção que segrega os alunos por origem socioeconômica.

Tanto professores como estudantes rejeitaram esses primeiros projetos, por considerá-los insuficientes, e exigem uma maior participação no projeto da reforma, que não se baseie apenas no diálogo, mas que também suas propostas nos projetos de lei.

O ministro chileno da Educação, Nicolás Eyzaguirre, vem pedindo aos profissionais do ensino e aos estudantes “paciência” e “confiança” em suas reformas.

Desde 2011, os estudantes exigem, por meio de grandes manifestações, um ensino público de qualidade no país. O Chile tem um dos sistemas educacionais mais segregados do mundo, herdado da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990).

 

Milhares protestam contra suposta fraude eleitoral no Afeganistão

AFP – Agence France-Presse

21/06/2014 

Mais de mil manifestantes percorreram Cabul neste sábado em protesto contra supostas fraudes nas eleições presidenciais afegãs, aprofundando, assim, a crise iniciada por Abdullah Abdullah, o candidato mais votado no primeiro turno, que denuncia irregularidades flagrantes.

“Defenderemos nosso voto até a última gota de sangue”, afirmavam os cartazes dos manifestantes que caminhavam por Cabul, antes de se dispersarem sem incidentes.

O segundo turno das presidenciais afegãs, realizadas no dia 14 de junho, desencadeou uma crise, apesar de ter transcorrido sem grandes problemas.

Estas eleições são muito importantes, depois de mais de 12 anos de presidência de Hamid Karzai, que dirigiu o país desde a queda dos talibãs, em 2001. Soma-se o fato de as tropas da Otan planejarem deixar o Afeganistão até o fim do ano.

Este contexto preocupa a comunidade internacional, principalmente devido ao aumento de tensão entre os partidários dos dois rivais: Abdullah Abdullah, o mais votado no primeiro turno de 5 de abril, com 45% dos votos, e Ashraf Ghani (31,6%).

Neste sábado, em uma coletiva de imprensa em Cabul, o chefe adjunto da missão das Nações Unidas no Afeganistão, Nicholas Haysom, afirmou que o “fato de expressar sua preocupação é um direito perfeitamente democrático”, mas advertiu que uma explosão de violência pode “provocar uma espiral de instabilidade”.

Asar Hakimi, um dos principais organizadores do protesto, afirmou que a manifestação foi organizada “para demonstrar que o povo não irá ignorar a fraude maciça que minou a credibilidade das eleições”.

“Tememos que uma fraude em tal escala, sem precedentes, desanime a comunidade internacional, que entregou dinheiro e derramou sangue para ajudar o Afeganistão a se erguer”, disse.

Hakimi informou as três reivindicações dos manifestantes: afastar os que organizaram a fraude, criar uma comissão apoiada pela comunidade internacional para tratar este problema e invalidar os votos fraudulentos.

Os manifestantes não se apresentam como partidários de Abdullah e afirmam que se trata de um movimento “pela democracia e contra a fraude” para proteger “as conquistas dos últimos 12 anos”, mas na realidade suas reivindicações coincidem com as do candidato.

Voto fraudulento

Abdullah anunciou nesta semana que boicotava a comissão eleitoral independente e que está disposto a rejeitar qualquer resultado anunciado por este organismo, por suspeitas de que houve fraude contra ele.

Abdullah considera muito alto o número de 7 milhões de eleitores no segundo turno de um total de 13,5 milhões de inscritos, anunciado pela comissão eleitoral independente, e o considera uma prova de que ocorreram votos fraudulentos.

Abdullah diz ter perdido a confiança nas instituições eleitorais. Seus partidários acusam Ghani e o presidente Karzai da situação atual.

No entanto, não quis jogar lenha na fogueira e nesta semana pediu aos seus simpatizantes que “respeitem as leis afegãs e os interesses nacionais”.

Ghani nega as acusações e as considera uma falta de respeito com seus eleitores.

Karzai se mostrou conciliador e na sexta-feira se posicionou pela primeira vez para aprovar uma mediação da ONU proposta por Abdullah para encontrar uma solução para a crise.

Os resultados preliminares destas eleições estão previstos para 2 de julho e a proclamação do nome do novo presidente para o dia 22 do mesmo mês.

Orgulho Gay reúne milhares de pessoas em Tel Aviv

AFP – Agence France-Presse

13/06/2014 

Milhares de pessoas participaram nesta sexta-feira, em Tel Aviv, na Parada do Orgulho Gay, que a cada ano atrai milhares de pessoas de todo o mundo, informou a prefeitura da cidade.

Os militantes e simpatizantes da causa homossexual, entre eles cerca de 30.000 turistas, desfilaram pelas ruas da cidade.

A cantora transsexual israelense Dana International, ganhadora do Eurovision em 1998, foi a convidada de honra da 16ª Gay Pride de Tel Aviv.

Desde sua primeira edição em 1998, a Gay Pride de Tel Aviv se converteu num dos principais encontros do tipo em todo mundo.

Apesar da hostilidade nos círculos judeus ultraortodoxos, a homossexualidade não é punida em Israel desde 1988, e os tribunais reconhecem os direitos dos casais gays.

 

Manifestantes fazem protesto contra Copa na Região Central do Rio

Grupo fechou os dois sentidos da Avenida Rio Branco e segue para a região da Lapa

O DIA|FELIPE FREIRE

Rio – Cerca de 300 manifestantes protestam contra a Copa do Mundo, nesta quinta-feira, no Centro da cidade, e alteram o trânsito na região. Representantes de sindicatos e ativistas seguem pela Avenida Rio Branco, na pista sentido Candelária, em direção à Lapa. Por conta da manifestação, agentes da CET-Rio e PMs fecharam os dois sentidos da Rio Branco.

Policiais militares acompanham a manifestação, que por enquanto é pacífica. Até o momento não foi registrado nenhum tipo de confronto. Duas faixas da Avenida Rio Branco ficaram interditadas por conta da manifestação.

Protesto anti-Copa na Candelária, no Centro do Rio

Foto:  Alessandro Costa/Agência O Dia

Manifestações contrárias à realização do Mundial ocorrem por todo o Brasil. Na manhã desta quinta-feira, a Polícia Militar de São Paulo entrou em conflito com cerca de 20 ativistas, na capital paulista, por que o grupo não atendeu ao pedido da corporação para se afastar da Radial Leste, via que será a ligação das delegações com a Arena Corinthians, na abertura da Copa do Mundo.

Pelo menos um homem foi detido e uma repórter da CNN ficou ferida por estilhaços de bala. A polícia jogou bombas de gás e de efeito moral para tentar dispersar o grupo. Na ocasião, um homem foi detido por resistir às ordens da PM para desbloquear a rua e foi levado para a base da Polícia Militar.

Sininho e ativistas ligados a Black Blocs prestam esclarecimentos na polícia

Elisa Quadros e mais cinco pessoas prestam depoimento num inquérito sobre as manifestações

O DIA

Rio – A ativista Elisa Quadros, conhecida como Sininho, foi levada na manhã desta quarta-feira por policiais da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) para prestar esclarecimentos na Cidade da Polícia, no Jacaré, Zona Norte do Rio. Ela, e mais cinco pessoas, entre eles a advogada Eloísa Sammy, estariam prestando depoimento num inquérito sobre manifestações que corre em sigilo.

Ativista Elisa Quadros, conhecida como Sininho, foi encaminhada na manhã desta quarta-feira para a Cidade da Polícia, na Zona Norte

Foto:  Severino Silva / Agência O Dia

O nome de Sininho ficou em evidência durante as manifestações do segundo semestre do ano passado. A ativista chegou a ser presa em outubro do ano passado, nas escadarias da Câmara Municipal. Em fevereiro deste ano, ela prestou depoimento na 17ªDP (São Cristóvão) sobre a morte de Santiago Andrade. Na ocasião, ela negou ter falado sobre o envolvimento do deputado Marcelo Freixo (PSOL) com Caio Silva Souza e Fábio Raposo Barbosa, acusados de arremessarem o artefato no cinegrafista durante um protesto na Central do Brasil. 

Protesto acontece em frente a hotel da seleção

DIÁRIO DA MANHÃ|HÉLIO LEMES

Apesar do amistoso marcado para as 16h de hoje contra o Panamá, no Estádio Serra Dourada, a seleção brasileira que está hospedada no Castros Hotel, na Avenida República do Líbano, no setor oeste, em Goiânia. Terá que enfrentar também protestos contra a Copa e contra os gastos para a realização do evento.

Agora pela manhã dois grupos estão concentrados em frente ao Hotel, em que a seleção está hospedada. Um grupo quer ‘tietar’ os jogadores e o outro grupo, realiza um protesto contra os gastos feitos pelo governo para a realização do mundial.

A Polícia Militar (PM), afirmou que toda movimentação em frente ao hotel da seleção, até o momento está tranquila.

Foto: Via Whatsap

Foto: Via Whatsap

 

Manifestação em SP defende nova Constituinte no País

Agência Estado

31/05/2014 

São Paulo, 31/05/2014, 31 – Aproximadamente 800 pessoas, segundo cálculos da Política Militar, realizam, neste momento, um ato público em favor da uma nova Constituinte e reforma política na região central de São Paulo. O grupo concentrou-se desde o início da manhã na Praça Ramos de Azevedo, em frente ao Teatro Municipal. No momento, dirige-se ao Viaduto do Chá. A manifestação ocorre pacificamente e foi organizada pelos grupos Movimento Sem Teto do Centro, Frente de Luta por Moradia e Central de Movimentos Populares.